quarta-feira, 5 de março de 2014

capitulo 2




Motivos: queria arrancar alguns de dentro de mim. Primeiro: O motivo de ele ser tão grosseiro e de repente parecer tão gentil. Tudo bem que ele se definiu como complicado e isso era realmente... Um pé no saco. Segundo: O motivo de isso mexer de uma forma diferente comigo, ele me trazia uma mistura de sensações que não queria nem pensar no que poderiam resultar; e por último, o motivo de ele estar ocupando uma boa parte dos meus pensamentos e isso realmente me deixava preocupada. Ao toque do sinal, levantamos e fomos embora.....No ônibus escolar o avistei no mesmo lugar, lá no fundo, mas desta vez havia outros lugares sobrando. Sentei na frente, olhei para trás algumas vezes, ele não me olhou nenhuma vez .
Cheguei em casa, joguei minha mochila no sofá. Ninguém estava lá, como praticamente todos os dias, iria almoçar sozinha. Meu pai é piloto de avião, ele ama seu emprego, ama viajar... Amava ainda mais minha mãe. É isso mesmo, amava no passado, ela morreu ao dar à luz. Não que ele me culpe, mas acho que ele prefere viajar como um louco a ter que passar mais de um dia ao meu lado. Meus pais eram pessoas felizes. Seu casamento de quatro anos era perfeito, mas minha mãe queria um filho; Isso foi um erro, a gravidez foi horrível. Ela passou mais de cinco meses na cama mal podia se mover. Resumindo: Matei minha mãe aos poucos. Para piorar, meu pai queria um menino. Ele é um cara legal, engraçado, leal, mas algo dentro dele se quebrou no dia em que nasci...............
Passei a tarde arrumando a casa e tentando estudar, mas precisava relaxar um pouco. A vantagem de se morar na frente de um bosque municipal é poder ler debaixo das árvores em um dia quente, então aproveitei o calor e me enfiei embaixo de uma árvore para ler. Quando leio me perco no tempo. Uma vez a Sel me perguntou por que gostava tanto de ler, devo ter respondido algo como “sei lá”, mas na verdade eu sabia, gosto de ler porque a vida nos livros é melhor do que a minha....Já deviam ser umas sete horas da noite, mas como ainda havia sol por causa do horário de verão não me preocupei muito com o fato de estar ficando tarde. Resolvi que não havia mal algum em ler mais um capítulo, ou dois. Na última vez que ergui meus olhos do livro, minha bunda formigava e a lua estava brilhando, definitivamente meu pai ia me matar, isso porque hoje ele voltava de viagem. Peguei minha bolsa e me apressei em sair do bosque; o fato da minha árvore preferida ser bem no meio dele não ajudou muito....Comecei a ouvir passos, ou melhor, a ouvir folhas sendo pisadas. Um medo enorme tomou conta de mim; me senti fraca, estava há horas sem comer e essa carga de adrenalina repentina não estava ajudando. Me escondi atrás de uma árvore e esperei os passos se afastarem, mas eles fizeram o contrário, estavam cada vez mais próximos. Podia jurar que era mais de uma pessoa. Senti vontade de vomitar, meu coração estava a mil, vi alguém se aproximar de moletom e capuz, cabeça abaixada. Aquilo me deu tristeza; estranho, o medo tinha ido embora. Não tinha nada ali comigo para ser roubado, mas a gente ouve histórias de que fazem coisas bem piores com meninas em bosques. O sujeito veio se aproximando, estava com medo, mas agora era um medo normal, aquele que havia sentido a pouco quase tinha me feito entrar em um colapso nervoso.Estava triste, infeliz e não conseguia entender o motivo, era para estar sentindo pânico. O cara parou na minha frente, não conseguia correr, minhas pernas não se mexiam; também não resolveria nada, ele me alcançaria em segundos..Sentia meu coração se derretendo de tristeza, como cera em contato com o fogo, ele ergueu a cabeça e o que vi foi demais para a minha sanidade. Ele tinha os olhos brancos fluorescentes, aquilo de jeito algum era uma lente de contato. A pior parte foi ver que o sujeito era Joe, mesmo com os olhos daquela cor o reconheci e nos encaramos por alguns instantes. Virei o rosto para ver de onde vinha o ruído que ouvi, quando voltei meu olhar para Joe, seus olhos estavam normais.
— Demi, o que você está fazendo aqui? — queria responder, mas não conseguia. Como os olhos dele estavam daquela cor? Como eles voltaram ao normal tão rápido? Isso eu não sabia, só sabia que a tristeza tinha passado. — Demi ?
— O... O que... Você... Eu vi.
— Demi, preciso que você se concentre e saia daqui — queria respostas, não ordens. Ele deu um passo para frente e me movi para o lado para me afastar, acabei tropeçando em uma raiz e caindo. Ele caminhou na minha direção, levantei com dificuldade, deixei minha bolsa no chão e corri. Tentei olhar para trás, mas ninguém me seguia. Parei em outra árvore para tomar fôlego, afinal, correr com bronquite asmática não é lá uma boa ideia. Meu coração quase parou quando senti alguém se aproximando, meu medo agora tomava conta de cada célula do meu corpo. Não aguentaria mais correr, mal conseguia respirar, apenas fechei os olhos e esperei. Senti uma mão cobrir minha boca.
— Por favor, Demi, não grite. Vou soltar você, mas não grite — abri meus olhos e os dele estavam normais. — Preciso da sua colaboração. Você está me entendendo? — acenei com a cabeça que sim, ele começou a baixar a mão e me preparei para correr, gritar, chutar ou qualquer coisa que me livrasse dele, mas percebi que não estávamos sozinhos. Tinha alguém parado a poucos metros de nós com aqueles olhos brancos. Fiquei imóvel olhando nos olhos de Joe, ele sustentou meu olhar, será que ele realmente teria coragem de me matar?
— Joe ? — perguntou o outro cara, Joe não olhou para ele, só ficou lá me encarando. — Joseph ?
— Estou ocupado — meu Deus como estava com medo. Aquela voz firme e grossa me dava arrepios que iam dos meus pés até meu último fio de cabelo.
— Mas...
— Já disse que estou ocupado, essa é minha, caia fora — o outro cara não disse mais nada, apenas se afastou. Joe continuava me olhando.
— O que diabos é você? — por mais que estivesse a ponto de entrar em colapso, não podia deixar de perguntar.....
— No atual momento, o cara que salvou sua vida.
— Isso ou o cara que tentou acabar com ela 5 minutos atrás?
— Você não deveria estar aqui, vá para casa, durma um pouco e conversamos amanhã.
— Você acha mesmo que vou para casa, dormir e esquecer tudo como em um passe de mágica? — ele simplesmente sorriu, foi um sorriso debochado e totalmente sexy, se o cara não fosse pirado, estranho e maníaco teria sido um momento encantador.
— Desculpe por isso.
— Desculpá-lo pelo quê? — ele não respondeu, apenas se aproximou. E por mais que meu interior gritasse que aquilo era arriscado, não tive reação. Ele me beijou, achei que iria empurrá-lo, que não gostaria do beijo, mas me enganei e muito. Eu Gostei. Só o que lembro depois disso foi acordar na minha cama na manhã seguinte, sem lembrança alguma, de como, quando ou com quem fui embora. Acordei meio zonza, meu pai estava lá para o café da manhã, mas se ele havia percebido que cheguei tarde ao menos não comentou nada. Me dirigi por instinto para a escola, estava totalmente ansiosa, hoje conseguiria minhas respostas. Chegando lá vi que Joe conversava com a Taylor, mas pensei que depois daquele beijo ele não ligaria se interrompesse a conversa.
— Joe, posso falar com você?
— Não. Não pode — certo, não esperava por isso. Qual é a do cara afinal?!
— Joe, preciso falar com você sobre ontem à noite — tentei fazer uma cara convincente, achei que na ameaça do seu segredo ser revelado ele iria acabar cedendo.
— Do que você está falando? — ele estava se fazendo de João sem braço, mas essa tática não ia colar comigo.....
— Você sabe muito bem do que estou falando — poderia jurar que sua cara era de pânico total, ele queria passar confiança, mas estava muito assustado.
— Garota, você tem sérios problemas. Joe passou a noite toda comigo — a idiota da Taylor se intrometeu na conversa. Para falar a verdade, a idiota era eu, só nessa hora fui notar que eles estavam de mãos dadas.
— Desculpe? — tudo bem, admito, a resposta foi muito monga, mas estava em choque.
— Joe é o meu namorado e estava lá em casa ontem à noite — tentei repelir a ideia de imaginá-los juntos, mas não pude. Uma cena dos dois na piscina gigante da casa dela aos beijos me veio à mente. — Gatinho, fala para essa garota sair daqui, ela está enchendo meu saco. — gatinho?! Qual é!
— Demetria — não o deixei terminar, não ia dar o gostinho dele me enxotar, me virei e sai de perto deles, fui até o banheiro e chorei, muito, durante muito tempo. Perdi as duas primeiras aulas. Ele notaria, ele era da minha sala, mas e daí? Não tinha condições de passar por isso com eles rindo da minha cara, estava em um misto de raiva e dor. Como ele pôde fazer isso comigo? Nunca tinha beijado ninguém e me sentia humilhada e rejeitada. Alguém entrou no banheiro, encolhi minhas pernas, poderia ser uma professora atrás de mim.
— Demi, você esta aí? — ufa! Era a Sel.
— Sim.
— Que diabos aconteceu? Você nunca mata aula.
— Nada. Só não estava a fim — disse tentando disfarçar a voz rouca e falha.
— Sei. Por algum acaso, esse seu estado de espírito nada tem a haver com o fato do Joe e a loira estarem namorando? — ia responder que não, mas não consegui. — Certo. Sabia. Amiga, ele não serve para você, é melhor assim, não vou com a cara dele.
— Verdade — concordei. De certa maneira era a mais pura verdade. Qual é? O cara tentou me matar, me beijou e estava namorando a garota mais nojenta da escola.
— Bom, de qualquer forma, ele mandou um bilhete para você, está aqui comigo. Nem sei se deveria te entregar isso, ou se deveria perguntar o que aconteceu entre vocês dois. Enfim... Vou te dar a droga do bilhete, então saia daí, lave o rosto que vamos entrar no intervalo, logo isso aqui vai ficar lotado das Glitters. Pegue seu bilhete e tenha a dignidade de me contar essa história toda quando estiver mais calma.
Abri a porta devagar, ela exclamou um “Ai, meu Deus”, imaginei que minha cara estivesse horrível. Lavei meu rosto, peguei o bilhete e ela saiu do banheiro sem dizer mais nada. Ela não ficaria esperando para ver o que estava escrito nele, já tinha lido — eu a conhecia bem o bastante para saber isso. Estava escrito:

Me encontre no bosque às 19h. Por favor, vá.
J .

Não sabia o que pensar sobre isso, mas era óbvio que não ia. Nunca mais ia falar com esse garoto. Não mesmo. Passei o resto do intervalo me acalmando, meu rosto já não estava tão vermelho. Voltei para a sala, senti os olhos de Joe cravados em mim, mas não olhei na direção dele.
— Bem-vinda de volta ao mundo dos vivos — apenas ri. Sel tinha essa capacidade de me fazer rir quando menos queria. A aula era de matemática, resolvi me concentrar, coisa que nos últimos dias estava se tornando difícil. Estava quase terminando o dever que a professora passou.
— Demi, não sei que bicho te mordeu, mas continue assim — coloquei o braço em cima da minha folha. — Espera aí, me deixe copiar o último.
— Hei, sempre fui inteligente, sempre fiz todos os exercícios — fiquei um pouco irritada com o comentário dela.
— Você é inteligente sim, amiga. Isso é indiscutível, mas sinceramente? Você vive no seu mundo, onde você não deixa ninguém entrar e hoje, depois de te ver chorando por um menino e matando aula, minha cara colega, você está vivendo no meu mundo só para variar e isso me deixa realmente espantada.
Não tinha resposta para isso, fiquei absorvendo essa informação enquanto ela terminava de copiar os exercícios, afinal, todo mundo cola. Senti uma bola de papel cair perto de mim, não tinha certeza se era para mim, mas alguma coisa me dizia que sim. Juntei a bolinha com o pé, desembrulhei o papel, era a letra dele.
Olha para mim.
J.
Virei minha cabeça na direção dele, foi inevitável. Deus, ele estava lindo, com uma calça jeans, camisa branca, cabelos de um castanho escuro meio compridinho, com alguns cachinhos, seus olhos escuros estavam me observando atentamente. Ele era louco e estava querendo me enlouquecer também, mas a boca dele era a coisa mais perfeita que já tinha visto, toda vermelhinha. Voltei os olhos para o caderno, a Sel ainda não tinha terminado de copiar. Estava enlouquecendo, esse garoto estava me deixando maluca. Queria negar, mas o fato dele me mandar bilhetes me animava. Não encontrei com ele na saída, mas estava convicta do fato de que não iria naquele bosque novamente. Vai que o cara quer me violentar ou matar.
Fui embora, limpei a casa, fiz meus deveres e ajudei meu pai a fazer o jantar, por milagre ele estava em casa. Tentei não pensar nele e quanto mais tentava, mais eu pensava. Quando fui lavar a louça, tarefa que deixei por último, não deu mais para segurar. Pensei em tudo o que aconteceu na noite anterior e nessa manhã; tentei encontrar uma resposta lógica para ter ido parar em casa sem me lembrar do que acontecera, mas não achei nada. Se quisesse respostas teria de ir lá. Percebi que pelo tamanho da minha ansiedade não conseguiria ficar em casa de qualquer maneira. Terminei a louça e fui para o meu quarto com a desculpa de ter enxaqueca, meu pai engoliu essa. Depois de um banho olhei no relógio, eram exatamente 19:05h e eu estava atrasada. Resolvi deixar um bilhete no meu caderno, se ele me matasse ao menos a Sel encontraria este bilhete e descobriria que eu havia ido encontrá-lo. Vesti um jeans e moletom, meu pai havia ido jogar boliche com os amigos que eu nem sabia que existiam. Ele pareceu ficar aliviado com a minha “enxaqueca”, caso contrário teria que me convidar para ir junto. Fui até o parque, talvez ele nem estivesse mais lá, estava ficando escuro. Aproximei-me da minha árvore favorita, era onde o tinha encontrado ontem, mas parei quando ouvi vozes.
— Isso não vem ao caso, Joe.
— Você não está entendendo... É diferente, não quero mais fazer isso.
— Não. Não é. Joe isso é... Ah cansativo, já passamos por isso e sabemos como as coisas acabam, você foi escolhido para fazer isso, é importante que você conclua essa tarefa.
— Acho que dessa vez...
— O quê? O que você acha que vai mudar? Você não pode mudar, acabe com o problema.
— Luke. Não quero...
— Mandei acabar com o problema, ainda mando em você. Entendido? — silêncio. Não conseguia entender o conteúdo da conversa, mas comecei a suspeitar que o problema a ser resolvido fosse eu. — Entendido, Joe ?
— Sim, Senhor — não podia vê-los, mas ele parecia muito irritado em ter de acatar as ordens. O outro cara se afastou. Não me mexi, ia esperar ele sair para poder ir embora. O que ele quis dizer com acabar com o problema? Eu era o problema?
— Sei que você está aí, Demi, pode sair de trás da árvore — tipo assim, “Meu Deus”. Meu coração congelou por um breve segundo. Me apoiei na árvore e se pudesse entraria dentro dela, só conseguia pensar “Que mico, que mico”. Não tive outra escolha a não ser respirar fundo, fazer minha melhor cara de pau e sair de lá, ele me olhava com ar de deboche.
— Hey! Oi, Joe — me sentia uma completa idiota.
— Então você resolveu aparecer — ele se aproximou de mim, seus olhos estavam normais, isso foi um alívio. Ele me olhava de um jeito, como se eu fosse transparente e ele pudesse ver tudo que estava pensando ou sentindo, meu nível de adrenalina estava a mil.
— O que você queria falar comigo, Joe ?
— Mudança de planos, você se atrasou, agora a conversa é outra — droga!
— Então... Por acaso... Eu sou o problema? — ele apenas concordou com a cabeça. Ótimo. Esqueça a adrenalina.
— E como você vai resolver o problema? — engoli em seco.
— Ainda estou trabalhando nessa ideia — estava tremendo, eu era o problema e ele precisava acabar com o problema. Não precisa ser bom em lógica para deduzir isso.
— Preciso te pedir uma coisa — ele se aproximou. — Um beijo — o quê?!
— Você enlouqueceu? E a sua namorada? E o que aconteceu aqui ontem à noite? Não esqueci, Joe. Tive pesadelos com aqueles olhos a noite toda. Você me tratou como lixo na escola e agora quer um beijo?
— Não quero que você me perdoe, quero que você me beije.
— Você me dá nojo — me virei para ir embora, ele me segurou pelo braço.
— Não. Não dou. Se desse você não estaria aqui.
— Meu Deus! Seu ego consegue ser maior do que suas grosserias.
— E você consegue ser mais chata do que imaginava — soltei meu braço que ele ainda segurava.
— Você é petulante, arrogante, presunçoso, egoísta e mentiroso.
— Você é boa.
— É, você já me disse isso. Vou para casa.
— Não vou desistir do beijo.
— Vai perder seu tempo. Por que você não vai beijar a sua namorada?
— Pode apostar que vou — disse ele. Aham, esse garoto estava me tirando do sério. Caminhei para casa, ele não me seguiu. Não consegui as respostas que desejava, mas ia descobrir o que estava acontecendo, isso eu ia...................

................continua...........

OI GENTE ... QUE BOM QUE ESTÃO GOSTANDO DA NOVA HISTÓRIA ...FICO FELIZ.....
QUE ISSO HEIN ...CAPITULO MISTERIOSO ..JOE MUITO MISTERIOSO ...
O QUE VOCÊ ACHAM QUE ELE É ????? PALPITES ???
E PORQUE A DEMI NÃO CONSEGUI SE LEMBRAR DE COMO CHEGOU EM CASA ?
E O JOE ..POR QUAL MOTIVO ELE TRATOU A DEMI DE UM JEITO RUDE NA ESCOLA ?
MUITAS PERGUNTAS NÉ .....QUEM ESTÁ CURIOSA ???
COMENTEM BASTANTE PARA O PRÓXIMO CAPITULO ....SERÁ QUE CONSIGO CHEGAR NOS 10 COMENTÁRIOS ATÉ AMANHA ? SE TIVER POSTAREI OUTRO AMANHÃ MESMO OU QUEM SABE POSTAREI 2 CAPITULOS AMANHA ......ESTÁ NAS MÃOS DE VOCÊS
BEIJOSSSSSS




14 comentários:

  1. vampiro? acho que ele é um vampiro.. ansiosa, posta logo

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  2. Meu Deus ta muito bom!!! posta mais logo..

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  3. Amei o Capitulo.
    Joe e muito misterioso. Pose logo!! Bjs

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  4. vampiro....eu acho...sla kkk ta lindo posta mais vai

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  5. Hihihihib
    Querooo mais vicieiiiii
    Não sei o que ele eh mais quero ele pra mim kkkkkkkkkkkkkkkk
    Beijos

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  6. Posta mais
    To viciada nessa fic ,tá demais
    POSTA LOGO

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  7. Que cap misterioso e perfeito!!! Estou doida pra saber quem o Joe é de verdade!! Na minha opinião ele é um vampiro ou um lobo... ainda tenho dúvidas!!! Só sei que a fic está perfeita!! Posta mais por favor!! Bju

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  8. Estou doida pra saber o que o Joe é..posta logoooooooooooo

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  9. Amei cara. Ele é um idiota de tratar ela assim! Demi esquece ele cara vai por mim
    Poooosta
    Fabíola Barboza

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  10. Joe pode ser um vampiro,um lobizomen,um anjo, um demônio,ou zumbi...
    Super curiosa para sabe o que ele é....
    Posta logooooo
    Beijos

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  11. SELINHO PARA VOCÊ
    http://eusonhocomjemi.blogspot.com.br/

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  12. Eu acho que ele é um serial killer bem louco. Mas eu to amando kkkkkkkkkkkk

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