DEMI *
Todos sabem que sou perfeita. Tenho uma vida perfeita. Roupas perfeitas. Até minha família é sinônimo de perfeição. E embora tudo seja uma completa mentira, me esforcei muito para manter as aparências, para ser “perfeita” em todos os sentidos. Se soubessem da real, minha imagem iria por água abaixo.
Parada em frente ao espelho do banheiro, com o som ligado no último volume, corrijo, pela terceira vez, mais uma linha torta que tracei, sob o olho. Droga! Minhas mãos estão tremendo. Começar o último ano do segundo grau e reencontrar meu namorado, depois de ficarmos longe um do outro nas férias de verão, não deveria ser tão estressante assim... Mas hoje o dia começou mal. Primeiro, o meu modelador de cachos começou a soltar fumaça e logo parou de funcionar. Depois, o botão da minha blusa predileta quebrou. E agora este delineador resolveu que tem vontade própria! Se eu pudesse escolher, ficaria em minha cama, bem confortável, comendo biscoitos com gotas de chocolate, quentinhos, o dia todo.
— Venha, Demi !
Hum... Acho que ouvi minha mãe gritar, lá do hall.
Meu primeiro impulso é ignorá-la, mas isso nunca me traz nada de bom, a não ser bronca, dor de cabeça... E mais gritos.
— Já vou! Só um minutinho — respondo, esperando conseguir passar esse delineador direito e acabar logo com isso.
Por fim, acerto o traço, jogo o delineador no balcão da pia, confiro minha imagem no espelho, uma, duas, três vezes. Desligo o som e desço correndo para o hall. Minha mãe está parada, aos pés da nossa esplêndida escadaria, analisando meu visual. Endireito os ombros. Sim, eu sei... Tenho dezoito anos e não deveria ligar para o que mamãe pensa... Mas não é você que mora aqui, na casa dos Lovato.
Minha mãe sofre de ansiedade... Não do tipo facilmente controlado por pequenas pílulas azuis. E, quando está estressada, todos os que convivem com ela sofrem também. Vai ver que é por isso que meu pai sai para trabalhar cedinho, antes que ela se levante: para não ter que lidar com... bem... com ela.
— Odiei a calça, amei o cinto — diz minha mãe, apontando com o indicador para cada uma das minhas peças de roupa. — E aquele barulho que você chama de música estava me dando enxaqueca. Ainda bem que você desligou.
— Bom dia para você também, mãe — eu digo, antes de descer a escada e dar-lhe um beijinho no rosto. Quanto mais me aproximo dela, mais meu nariz sofre com o tormento do seu perfume forte. Minha mãe parece uma milionária, em seu uniforme de tênis Blue Label, da Ralph Lauren. Claro que ninguém poderia levantar sequer um dedo para criticar suas roupas.
— Comprei o muffin que você mais gosta, para o seu primeiro dia de aula — ela anuncia, me mostrando um saquinho que tinha escondido atrás das costas.
— Não quero, obrigada — eu digo, olhando em volta para ver se acho minha irmã. — Cadê a Shelley?
— Na cozinha.
— A nova enfermeira já chegou?
— Seu nome é Baghda. E, não, ela só vai chegar dentro de uma hora.
— Você já contou a Baghda que a lã irrita a pele de Shelley... E que ela puxa os cabelos de quem está por perto, quando fica nervosa?
Shelley sempre deixou claro, mesmo sem falar, que detesta o contato da lã contra a pele. Puxar cabelos é sua nova mania que, aliás, já causou alguns desastres... E desastres, em minha casa, são quase tão sérios quanto um acidente de carro. Portanto, evitá-los é uma coisa crucial em nossas vidas.
— Sim... E sim — responde minha mãe. — Dei uma bronca em sua irmã, hoje cedo, Demetria. Se ela continuar desse jeito, perderemos mais uma enfermeira.
Vou até a cozinha, pois não estou a fim de ouvir a lengalenga de minha mãe, nem suas teorias sobre os motivos que levam Shelley a partir para aqueles repentinos ataques.
Minha irmã está sentada à mesa, na cadeira de rodas, ocupada em ingerir sua comida, que precisa ser especialmente preparada. Pois, apesar de seus vinte e um anos, Shelley não consegue mastigar nem engolir, como fazem as pessoas que não têm as mesmas limitações físicas que ela. Como de costume, a comida acabou grudada em seu queixo, lábios e bochechas.
— Ei, Shell-Bell, minha Conchinha Barulhenta — digo, inclinando-me na direção dela para limpar seu rosto com um guardanapo. — Hoje é o meu primeiro dia de aula. Não vai me desejar boa sorte?
Desajeitadamente, Shelley estica os braços e sorri seu sorrisinho torto... Como amo esse sorriso!
— Quer me dar um abraço? — pergunto, já sabendo a resposta. Os médicos sempre nos dizem que quanto mais Shelley interagir com as pessoas, melhor ela ficará.
Shelley responde “sim”, com a cabeça. Deixo-me envolver por seu abraço, tomando cuidado para manter suas mãos longe do meu cabelo. Quando me endireito, dou de cara com minha mãe, que está ofegante. Até parece um juiz apitando, interrompendo minha vida por um momento, só para dizer:
— Demi, você não pode ir à escola assim.
— Assim... como?
Ela balança a cabeça, com um suspiro de frustração:
— Olhe só para a sua blusa.
Obedeço... E vejo uma grande mancha úmida, bem na frente de minha blusa Calvin Klein branca. Ops! Baba da Shelley. Só de olhar para o rosto tenso da minha irmã, capto a mensagem que ela não consegue expressar facilmente, com palavras: Shelley sente muito. Shelley não queria sujar a minha roupa.
— Não foi nada — digo a ela, apesar de saber, lá no fundo, que a mancha acabou com meu visual “perfeito”.
Franzindo a testa, minha mãe umedece um papel-toalha, na pia, e esfrega a mancha com ele. Quando ela faz essas coisas, eu me sinto como uma criancinha de dois anos.
— Vá trocar de roupa.
— Mãe, é só pêssego — digo, com todo cuidado, para que essa história não vire uma gritaria daquelas. A última coisa que eu quero na vida é deixar minha irmã se sentindo mal.
— Pêssego mancha. Você não quer que as pessoas pensem que não se importa com sua aparência...
— Tudo bem.
Puxa, eu gostaria que minha mãe estivesse num de seus bons dias... Dias em que ela não me enche com essas bobagens. Dou um beijo bem no alto da cabeça da minha irmã, para mostrar a ela que não me incomodei, de jeito nenhum, com sua baba.
— Vejo você depois da escola, Shell-Bell... — digo, tentando manter a animação matinal — para terminar nosso jogo de damas.
Subo a escada correndo, agora de dois em dois degraus. Chego ao meu quarto e olho o relógio... Oh, não! São sete e dez. Fiquei de dar uma carona a Sel, minha melhor amiga. E ela vai surtar se eu chegar atrasada. Pego um lenço azul claro, no meu armário, e rezo para que dê certo... Se eu o prender direito, talvez ninguém veja a mancha de baba.
Volto a descer a escada e lá está minha mãe, de novo, analisando o meu visual...
— Amei o lenço.
Ufa!
Quando passo por minha mãe, ela me entrega o saquinho com o muffin:
— Para você comer no caminho.
Acabo aceitando. Enquanto caminho na direção do meu carro, vou mordendo o muffin, distraída. Infelizmente, não é de blueberry, meu sabor preferido. É de banana com nozes... E as bananas passaram do ponto. É, esse muffin está bem parecido comigo: por fora, aparentemente perfeita... Mas, por dentro, um verdadeiro mingau..
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JOE *
Acorde, Joe.
Faço uma careta para o meu mano caçula e cubro a cabeça com o travesseiro. Tendo que dividir um quarto com dois irmãos, um de onze e outro de quinze anos, não me resta outro jeito... Só mesmo o travesseiro pode me dar um pouco de privacidade.
— Ah, me deixe em paz, Krankie — eu digo. — Não enche.
— Não estou enchendo... A mãe me mandou acordar você. Se não, você vai chegar atrasado.
Último ano do colégio. Eu deveria estar orgulhoso, já que serei o primeiro membro da família Fuentes a ter um diploma do curso secundário. Mas, depois da formatura, a vida real vai começar... Faculdade, só em sonhos. Para mim, este último ano será como uma festa para um cara que vai se aposentar aos sessenta e cinco anos de idade. Ou seja: você sabe que poderia continuar... Mas todo mundo espera que você vá embora.
A voz de Krankie, cheia de orgulho, chega abafada aos meus ouvidos, pois ainda continuo com o travesseiro na cabeça:
— Estou de roupa nova, da cabeça aos pés. As ninãs não vão resistir a este garanhão latino.
— Sorte sua — eu resmungo.
— A mãe disse que, se você não acordar, eu posso virar esta jarra de água na sua cabeça.
Um pouco de privacidade... É pedir muito? Atiro o travesseiro, que atravessa o quarto... E acerto em cheio. A água espirra em Krankie.
— Seu vagabundo! — Ele grita. — Estas são as únicas roupas novas que eu tenho!
Escuto uma gargalhada. Junto à porta do quarto, Nick, meu outro irmão, está rindo como uma hiena surtada. Isto é, até Krankie pular em cima dele. Vejo a luta ficando séria, quase fora de controle, enquanto meus irmãos trocam socos e pontapés.
“Os meninos são bons de briga”, penso, com orgulho, vendo os dois se esmurrando. Como o homem da casa, tenho o dever de acabar com a coisa. Pego Nick pelo colarinho, mas tropeço na perna de Krankie e acabo caindo, com os dois.
Antes que eu possa recuperar o equilíbrio, sinto a água gelada em minhas costas. Virando rapidamente, deparo com minha mãe, de balde em punho, dando um banho geral em todos nós. Ela já está de uniforme. Minha mãe trabalha no supermercado do bairro, a poucos quarteirões da nossa casa. Ganha uma mixaria, mas, também, não precisamos de muito.
— Levantem-se — ela manda, com muita raiva e vigor.
— Pô, mãe — Nick reclama, erguendo-se.
Ela mergulha a mão na água que ainda resta, no balde, e borrifa no rosto de Nick. Krankie ri, antes de receber seu bocado também. Será que algum dia vão aprender?
— Mais alguma reclamação, Krankie ? — ela pergunta.
— Não, senhora — diz Krankie, em posição de sentido, como um soldado.
— E você, Nick... Tem mais algum palavrão querendo sair dessa boca? — ela mergulha a mão na água, de novo, como um aviso.
— Não, senhora — repete o soldado número 2...
— E quanto a você, Joseph ? — Seus olhos são duas fendas estreitas, focadas em mim.
— O quê? Eu só estava tentando separar esses dois — digo, inocentemente, dando-lhe o meu melhor sorriso, como se dissesse: “Você não pode resistir a mim.”
Ela borrifa uns pingos d’água em meu rosto:
— Isso é por não ter acabado com a briga, antes. Agora, tratem de se vestir, todos vocês. E venham tomar o café da manhã, antes de ir para a escola.
Tanto esforço com meu sorriso irresistível... para isso!
— Você nos ama... E sabe disso muito bem — eu digo, enquanto ela sai.
Depois de um banho rápido, volto para o quarto, com uma toalha na cintura. Vejo Krankie com um dos meus lenços na cabeça, fico furioso e o arranco de um puxão:
— Nunca toque nos meus lenços.
— Por que não? — ele pergunta, com ar de inocência nos profundos olhos castanhos.
Para Krankie, isso é só um lenço... Para mim, é um símbolo do que é e do que jamais será. Como explicar isso a um garoto de onze anos? Ele sabe quem sou. Não é segredo para ninguém que o lenço traz as cores da gangue Sangue Latino. Entrei na Sangue porque queria dar o troco, queria me vingar. E agora não há como sair. Mas nem morto eu deixaria meu irmão entrar nessa. Enrolo o lenço no pulso e digo:
— Krankie, não mexa nas minhas coisas... Especialmente nas minhas coisas da Sangue.
— Gosto de vermelho e preto.
Era só o que faltava!
— Se eu pegar você com isso, outra vez, vou deixar umas manchas azuis e pretas, bem esportivas, pelo seu corpo... Entendeu, irmãozinho?
Ele dá de ombros:
— Tudo bem. Entendi.
Krankie sai do quarto, com aquele seu jeito de andar gingando... E eu me pergunto se ele realmente compreende. Mas resolvo não pensar mais no assunto. Abro o armário, escolho uma camiseta preta e um velho jeans desbotado. Enquanto amarro o lenço na cabeça, escuto minha mãe gritando, da cozinha:
— Joseph, venha comer antes que esfrie. Depressa!
— Já vou — eu respondo. Nunca entenderei por que as refeições são tão importantes para ela.
Meus irmãos estão ocupados, devorando o café da manhã, quando entro na cozinha. Abro a geladeira e dou uma olhada no que tem...
— Sente-se.
— Mãe, eu vou só pegar...
— Você não vai pegar nada, Joseph. Somos uma família e vamos comer todos juntos.
Com um suspiro, fecho a porta da geladeira e me sento ao lado de Nick. Ser membro de uma família unida às vezes tem suas desvantagens. Minha mãe coloca um prato cheio de tortillas e ovos, diante de mim.
— Por que a senhora não me chama de Joe ? — pergunto, olhando para a comida à minha frente.
— Se eu quisesse fazer isso, não teria batizado você de Joseph. Qual é o problema? Você não gosta do seu nome?
A pergunta me deixa tenso. Recebi esse nome em homenagem a meu pai, que morreu quando eu era menino, deixando-me a responsabilidade de ser o homem da casa. Joseph, Joseph Jr., Junior... Para mim, tanto faz.
— Isso importa? — eu resmungo, pegando uma tortilla.
Ergo os olhos, tentando avaliar a reação de minha mãe, que está de costas para mim, lavando a louça na pia.
— Não — ela responde.
— Joe quer se fingir de branco — Nick se intromete. — Mano, você pode mudar seu nome, mas não tente parecer outra coisa, além de mexicano... Mesmo porque, ninguém iria acreditar.
— Cale a boca — eu aviso. — Não quero ser branco. Mas também não quero que pensem que sou igual a meu pai.
— Ei, por favor — pede nossa mãe. — Chega de brigas, por hoje.
Nick cantarola “Mojado”3, provocando-me com uma referência aos imigrantes ilegais.
Já aguentei o suficiente, de Nick; agora ele foi longe demais. Levanto-me, arrastando a cadeira. Nick também se ergue e me encara, bloqueando minha passagem. Ele sabe o quanto posso ser durão.
Qualquer dia, seu ego exagerado ainda vai metê-lo em apuros... E com a pessoa errada.
— Sente-se, Nicholas — minha mãe ordena.
— Mexicano sujo, comedor de feijão! — Nick me xinga, forçando um profundo sotaque. — Pior ainda: você é um bandido... Um marginal de gangue!
— Nicholas! — minha mãe repreende, severamente, avançando para ele.
Mas fico entre os dois e pego meu irmão pela gola da camisa.
— Sim, isso é tudo o que as pessoas vão pensar de mim — eu digo. — Continue falando esse monte de besteiras, e elas vão pensar isso de você, também.
— Mano, as pessoas sempre vão pensar assim, de qualquer jeito. Se eu quero, ou não, tanto faz.
— Você está enganado, Nicholas. — Eu o solto. — Você pode ser bem melhor...
— Do que você?
— Sim, melhor do que eu, e você sabe disso muito bem. Agora, peça desculpas à nossa mãe, por falar assim na frente dela.
Nick me olha nos olhos... E vê que não estou brincando.
— Desculpe, mãe — ele diz e volta a se sentar.
Mantenho meus olhos nos dele, enquanto seu ego vai a nocaute. Virando-se de costas para nós, minha mãe abre a geladeira, tentando ocultar as lágrimas. Puxa, ela se preocupa com Nick. Ele está começando o segundo ano... Durante os próximos dois anos, ou ele se apruma... Ou se acaba de uma vez.
Pego minha jaqueta preta, de couro; preciso dar o fora daqui. Beijo minha mãe no rosto e peço desculpas por arruinar seu café da manhã. Saio de casa, pensando em como farei para manter Nick e Krankie longe do meu caminho, enquanto tento guiá-los para um caminho melhor. Ah, que ironia, tudo isso.
Na rua, rapazes usando lenços com as mesmas cores que eu fazem o sinal da gangue Sangue Latino, batendo a mão direita duas vezes no braço esquerdo, com o dedo anular dobrado.
Minhas veias se incendeiam quando respondo a saudação, antes de montar em minha moto. Os caras esperam que eu seja durão e frio, um membro de gangue... E é isso que dou a eles. Inventei um espetáculo infernal, para o mundo exterior... Tão infernal, que às vezes até eu me surpreendo.
— Joe, espere!
Uma voz familiar me chama. Carmen Sanchez, minha vizinha e ex-namorada, corre em minha direção.
— Oi, Carmen — eu resmungo.
— Que tal me dar uma carona até o colégio?
Sua minissaia preta mostra pernas incríveis; a blusa é justa, realçando os seios pequenos e firmes. Houve um tempo em que eu faria qualquer coisa por essa garota. Mas isso foi no verão, antes de eu pegá-la com outro cara, na cama... Ou melhor: no carro, como de fato foi.
— Vamos, Joe. Prometo que não mordo... A não ser que você me peça.
Carmen é minha parceira, na Sangue Latino. Se somos um casal, ou não, já não importa. Ainda nos apoiamos mutuamente. Este é nosso código de honra.
— Venha — eu digo.
Carmen monta na garupa e, deliberadamente, segura em minhas coxas enquanto se gruda ao meu traseiro... O que não causa o efeito que ela provavelmente esperava. Se Carmen pensa que vou esquecer o passado... Que nada! De jeito nenhum. Minha história me define.
Tento me concentrar no aqui e agora: o ano letivo que começa, meu último no Colégio Fairfield. É difícil porque, após a formatura, meu futuro provavelmente será tão miserável quanto o passado.
.......................continua...............
PRIMEIRO CAPÍTULO PARA VOCÊS .....QUE PENA MARI QUE VOCÊ JÁ LEU ESSE LIVRO ...
EU IA POSTAR UMA FIC DE MINHA AUTORIA...MAS ELA NÃO ESTÁ PRONTA ...ENTÃO ATÉ EU ACABAR ELA VOU POSTANDO ADAPTAÇÕES .....
PARA AQUELES QUE AINDA NÃO LERAM O LIVRO,ESPERO QUE GOSTEM DESSA HISTÓRIA PORQUE ELA É MUITO BOA ....É UMA DAS MELHORES HISTÓRIAS QUE JÁ LI ....EU FIQUEI APAIXONADA E TENHO CERTEZA QUE VOCÊS TAMBÉM VAI SE APAIXONAR ......ENTÃO É ISSO ...COMENTEM BASTANTE ...AMANHÃ EU POSTAREI O SEGUNDO CAPÍTULO PARA VOCÊS ...OU SE DEPENDENDO DO TANTO DE COMENTÁRIO TIVER,POSTAREI HOJE MESMO...DEPENDE DE VOCÊS .....BEIJOSSS *--*
Já senti que essa fic vai pegar fogo adorei.
ResponderExcluirJá li esse livro e também me apaixonei pela história....vou amar na versão Jemi....posta logooo
ResponderExcluirJá li esse livro. Faz um tempo. Vou amar a adaptação :))
ResponderExcluirQuero mais
Fabíola Barboza
Poooooosta flor
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