sexta-feira, 21 de março de 2014

capitulo 15 maratona 4/10




Entrei em estado catatônico, não sei quanto tempo demorou para chegarmos ao nosso destino. Não pensei em nada nesse tempo, um torpor tomou conta de mim. Senti quando o carro estacionou. Outro carro parou do nosso lado, não me movi até que vi dois caras carregando meu namorado inconsciente. Abri a porta do carro e saí tropeçando. Nick veio ao meu encontro e me segurou. Os caras entraram com Joe e Nick não me deixou ir atrás. Gritei, me debati, chutei, esperneei, mas ele era mais forte que eu. Quando fecharam a porta por onde entraram com ele, Nick me soltou.
— Qual é o seu problema, afinal? — berrei assim que consegui olhar em seus olhos. Minha cabeça parecia que ia explodir. O sangue voltou a escorrer, só aí me dei conta de que no carro ele havia parado de jorrar. Os olhos dele desviaram dos meus até o carro de onde tiraram Joe.
— Sel ! — olhei para trás e a Sel saía de lá, com algum tipo de tecido pressionando o ferimento. Corri, para ajudá-la. Nick não se moveu.
— Me perdoe, meu anjo. Eu sinto tanto — ele disse a tirando do meu braço e a apertando forte contra o peito. Isso não era justo, queria que Joe estivesse bem também. Por que eles estavam bem e Joe estava morrendo em algum lugar? Oh, meu Deus, o que estava pensando? Era a Sel, a dor estava tomando conta da minha razão. A Sel saiu dos braços dele e veio até mim.
— Amiga... Sei que não te consola... Mas ele resmungou seu nome o tempo todo — tive uma crise de choro, não poderia perdê-lo, não ele. O que mais poderia ser tirado de mim? Se existia um Deus, onde ele estava que não via isso?
— Vamos! — o cara mal-humorado que veio comigo me puxava pelo braço, para longe da Sel e do Nick. Para longe de onde haviam levado Joe. Demorei uns minutos para reagir, estava exausta demais.
— Onde está o Joe ?
— Sendo tratado da melhor maneira que podemos — esse cara era frio demais, assim como o lugar, aquele lugar fazia o castelo do Conde Drácula parecer divertido.
— O melhor que vocês podem? Isso não é o suficiente — me soltei de suas mãos e comecei a me sentir muito, muito tonta.
— Não é o suficiente, mas é tudo o que ele tem agora — foram as últimas palavras que ouvi antes de desmaiar, de novo.
Quando acordei novamente estava deitada em uma cama, muito grande, estilo aquelas camas antigas com véu caindo do teto. Sentei e me senti zonza, lembrei do sangramento na minha cabeça e coloquei meus dedos no local que estava latejando.
— Vai ficar cicatriz, mas dá para cobrir com  franja — olhei para o canto do quarto, uma mulher estava sentada em uma cadeira. Não conseguia ver seu rosto direito, a luz era muito fraca. Procurei para ver de onde vinha a iluminação e encontrei vários castiçais espalhados pelo quarto. Velas... Sério?!
— Hum. Quem é você? — a mulher se levantou e caminhou até a cama.
— Te trouxe até aqui, você se lembra disso? — fiz que sim com a cabeça. — Bem, as apresentações ficam para mais tarde.
— Por quanto tempo eu dormi?
— Três dias.
— O quê? Não, não pode ter passado tanto tempo.
— A pancada na cabeça foi forte — disse ela.
— E a Sel ? E o Joe ?
— Sua amiga foi para casa, Joe... Bom, Joe... É melhor lhe mostrar — ah, isso era mau, ela não tinha coragem de me falar....Saímos do quarto, eu ainda vestia as roupas que usei no piquenique, mas isso não estava me incomodando agora. Passamos por vários corredores e portas, quadros horripilantes estavam pendurados pela parede. Tudo tinha pó e cheirava a mofo, o chão rangia ao pisarmos nele, a casa emitia ecos. Casa não, castelo. Sim, isso me lembrava de ter visto, era uma espécie de castelo. Entramos em um tipo de sala oval. Havia algumas pessoas lá que me encaravam de modo muito estranho, mas isso não era o assustador. Assustador eram os gritos vindos de trás de uma porta.
— Onde ele está? — perguntei após um tempo. Ninguém me respondeu, mas os olhares confirmaram meus temores, ele estava atrás da porta. Eram dele aqueles gritos. Gritos de desespero, de dor. — Oh, Meu Deus! — meu corpo inteiro estava amortecido. — O que há de errado com ele? — perguntei enquanto me dirigi à porta, havia vários tipos de tranca do lado de fora. Olhei para aquelas pessoas horrorizada.
 — Vocês não podem deixá-lo lá assim — Nick apareceu, foi um alívio. Eles eram amigos, não iria deixar o Joe sofrer daquele jeito. — Nick, nós temos que soltá-lo.
— Não podemos — ele disse de cabeça baixa. Parecia tão cansando, tão exausto.
— Como assim? Nick, ele é seu amigo — aquilo não estava acontecendo, aquilo não podia estar acontecendo.
— Ele precisa se alimentar, Demi — era esse o maldito problema?
— E? Não entendi ainda o problema? Vocês não fazem isso sempre?
— Sim, mas...
— Mas o quê, Nicholas ?
— Ele... Nós não sabemos os efeitos de Michael ter se alimentado dele, provavelmente... Ele... Não vai parar até matar a pessoa. Ele pediu para ser trancado.
— Ok — andei de um lado para o outro com as mãos na cabeça. — Deixem ele se alimentar de mim — ouvi risos.
— A garota é louca — um cara não parava de rir. — Por isso o Joe gosta dela — ele estava sendo um babaca, mas no fundo gostei de ouvir aquilo. Joe falava de mim para eles.
— Está fora de cogitação, Demetria — Nick agora me olhava.
— Por quê?
— Por quê? Bem, vejamos, porque ele vai matá-la em minutos e depois vai nos matar por termos deixado Isso veio de outra menina, mas não era aquela que estava no quarto comigo. Que pessoas eram aquelas? Assim que pensei na pergunta soube a resposta. Se eles sabiam o que Joe era só tinha uma explicação, eram todos sugadores também.
— E o que acontece se ele não se alimentar? — perguntei. Todos se entreolharam. — Nick ?
— Ele morre. Nós vamos dar um jeito nisso, Demi, não se meta — aquele não era o Nick que conhecia, ele não era frio assim.
— Desculpe, mas não posso deixá-lo morrer — comecei a abrir as trancas, Joe dava socos e chutes na porta que devia ser de ferro puro. Nick avançou em velocidade sobre-humana para meu lado e me empurrou de leve, estava à beira de um ataque de nervos.
— Meu Deus, Nick, pare com isso. Aja como um ser humano normal, não fique usando velocidade excessiva.
— Nós não somos seres humanos normais — reconheci aquela voz. Era o cara do parque, aquele que vi conversando com Joe. Luke.
Ignorei aquilo, ignorei a todos e tentei avançar para perto da porta novamente. Nick não saiu da frente dela e vários braços me agarraram. Chutei, me debati, empurrei, gritei, chorei, mas não foi o suficiente, eles me levaram de volta para o quarto. Me jogaram na cama, saíram e trancaram a porta. Tentei abri-la, forcei o trinco, berrei, mas nada aconteceu e ninguém apareceu. Sentei no chão em um tapete que deve ter sido muito caro na época de Dom Pedro II e chorei. Joe estava morrendo e eu não podia fazer nada para impedir....Algum tempo depois me dirigi à janela. Caía uma tempestade lá fora, não dava para enxergar nada a não ser os raios. Em um dos clarões percebi que não estava no térreo, para ser sincera estava bem acima do chão. Abri a janela, a chuva cortava meu rosto, mas não liguei queria poder morrer afogada nela.
Olhei para baixo e percebi que havia um beiral bem largo, conseguiria andar por ele e encontrar uma janela destrancada? Só havia um jeito de descobrir...Passei minhas pernas para o lado de fora e me apoiei no beiral, virei de frente para o interior do quarto e comecei a andar. Parecia que aquilo não acabava mais, a chuva não dava descanso e comecei a achar que aquela não tinha sido uma boa ideia.
Finalmente cheguei em uma janela, forcei, mas estava trancada, teria que achar outra. Caminhei mais um pouco, tropecei várias vezes e a ironia era que toda vez que isso acontecia rezava para não morrer, mas ao mesmo tempo estava indo ao encontro de Joe, para ele me matar.
Dei mais sorte na segunda janela, ela estava destrancada. Entrei ensopada em alguma sala. Quantas salas haviam naquele lugar? Encontrar Joe não seria difícil, bastava seguir os gritos. Após um tempo, encontrei a sala oval. Não havia ninguém lá, comecei a abrir as trancas da porta.
— Estou indo, Joe. Calma. Já vai passar — minhas mãos tremiam. Sabia que era isso que queria fazer, mas sentir medo era inevitável, com sorte morreria rápido.
— Demi — desde o bosque foi a primeira vez que ouvi sua voz. Isso só fez meu choro aumentar, já estava na terceira trava e ainda tinha outras três. — Não entre aqui — seus gritos, socos e chutes voltaram, sabia que ele não podia se controlar àquela altura. Seja o que quer que fosse encontrar naquele lugar, não era meu Joe.....
— Vai ficar tudo bem — não, não ia ficar nada bem.
Abri a porta e foi tudo muito, mas muito rápido. Joe colocou uma de suas mãos em volta do meu pescoço, me encostou em uma parede e começou a se alimentar. Aquilo era fora do real. Aquela dor no corpo e aquela tristeza jorrada em mim eram insuportáveis. Ele estava me sufocando também, sua mão não parava de apertar meu pescoço. Segurei seu braço e tentei afastá-lo um pouco, mas ele bateu minha cabeça contra a parede. Foi pior do que das outras vezes, muito pior, muito mais rápido, como se ele estivesse sugando milhões de vezes mais rápido. Não ia aguentar muito mais tempo, comecei a perder os sentidos. Apesar disso, reconheci a voz do Nick.
— Joe ! Joe ! Solte-a — sabia que ele não iria parar e não me importava desde que ele ficasse bem. — Alguém me ajude a segurá-lo.
Sabia que ele não estava mais se alimentando, pois a dor havia amenizado. Meu corpo estava queimando e era impossível lidar com aquela tristeza, completamente avassaladora. Minha vontade era morrer, agora entendia o sentimento daquelas pessoas que se matam. Esse sentimento era demais para conviver com ele.
— Levem a Demi daqui! Agora! — disse Nick.
— Não. Ele precisa de mim — tentei dizer a eles, via vários vultos diante de mim, mas não conseguia distinguir nada.
— Saiaaa! — Joe. Essa era a voz dele.
Duas pessoas me carregaram para fora do cômodo, estava com um braço em cada um deles. Minha visão estava muito ruim, mas consegui ver aquilo. Uma menina provavelmente da minha idade era arrastada para dentro. Para ele. Tentei voltar, mas não deixaram. Ele iria matá-la. Foi meu último pensamento antes de apagar...Recuperei os sentidos, mas não abri meus olhos, havia mais gente ali. Aquelas vozes eu conhecia. Nick e... Luke.
— Achei que havia deixado bem claro para vocês dois que era proibido se alimentar de pessoas por quem se tem sentimentos.
— Sim, Luke, você deixou, mas... — Nick usava o mesmo tom de voz de obediência que Joe usou aquela noite no bosque.
— Sem mas, Nick. Vocês dois são uns idiotas.
— Você não deu uma chance a elas, Luke. Se ao menos as conhecesse.
— Conhecer? Menininhas de colegial? Não me rebaixo a tanto, Nick — Nicholas deu uma risada cínica. Continuei com os olhos fechados, não queria que percebessem que não estava mais dormindo.
— Ah, Luke — Nick parecia muito cansado, mas não fisicamente, parecia muito cansado daquilo tudo. — Elas são tão incríveis. As duas. A Sel é tão... Tão animada, de bem com a vida, tão despreocupada. Quando ela sorri, quando olho para ela, sei onde é meu lugar, é com ela — Luke não disse nada. — A Demi é... Bem, Joe gosta dela e isso já deve dizer algumas coisas. Ela é forte, mais do que ela se dá conta, a maneira como ela olha para ele, como ele fica perto dela. Ah, Luke, você tinha que ver como ela pode mudá-lo. Nós nunca tiramos um sorriso dele e com ela, Joe sorri.
— Mandei vocês dois se livrarem delas — Luke não alterava o tom de voz, sempre autoritário.
— Não vamos fazer isso.
— Faço por vocês.
— Você morre antes — Nick dizendo que iria matar alguém era surreal para mim. Luke começou a gargalhar, mas era muito sinistro.
— Júlia tinha razão. Vocês morreriam por elas — quem era Júlia? — Devo admitir que não esperava que uma adolescente se arriscasse assim para salvar Joe. Quanto à sua namoradinha... Ela é divertida, meio doida, mas divertida.
— Luke...
— Não. Chega de discussões. Depois nos reuniremos e veremos como isso fica. Por ora vamos... Deixar como está — não sei quanto ao Nick, mas eu estava aliviada. — Aliás, sua amiguinha está acordada — que ótimo, pega de novo!
— Oi, Demi — Nick me olhou com aquela cara de “Te pegamos”.
— Oi. E o Joe ? — queria desesperadamente saber como ele estava.
— Isso é demais para mim, a garota mal acorda e pronuncia Joe ? Não dá para mim — Luke foi saindo do quarto e pelo sorriso discreto do Nick, percebi que estava tudo bem.
— Ele está bem, por ora.
— Como assim por ora? — levantei correndo, queria vê-lo.
— Não sabemos ainda sobre o quadro dele, isso não tinha ocorrido antes, Demi. Onde você pensa que vai?
— Vê-lo — Nick fez cara de “isso não será possível”. — Por favor, estou implorando
— Fazer o quê? Se eu não te levar, você vai acabar indo pelo beiral mesmo.
— Há, há, há. Muito engraçado, Nicholas — ele sorriu. Nós sorrimos. Como há dias não fazíamos. Isso até eu me lembrar que uma menina tinha sido levada a Joe.
— Oh, meu Deus! E aquela garota? Ela... Ela... — não conseguia terminar a frase.
— Ela está bem, já foi levada para casa.
— Para casa? Mas... Mas... Ela vai contar para as pessoas o que aconteceu.
— Não vai, Joe deu o último beijo nela.
— O quê? — a cara dele dizia que havia falado demais. — Ele fez o quê? Beijou a garota? — ele levou a mão na testa, puxou o cabelo, suspirou.
— Droga.
— Não me enrole, Nick. Como assim ele deu o último beijo nela?
— Certo. Isso ainda não havia sido explicado.
— Como assim? Você já sabe que eu sei?
— Sim. Joe e eu não temos segredos — inacreditável que ainda houvessem coisas a serem explicadas. — O último beijo é como chamamos. Assim que nós sugamos, temos que beijar a pessoa, só assim conseguimos apagar a memória dela.
— Já beijei Joe várias vezes e minha memória nunca foi apagada.
— Só funciona depois que nos alimentamos, Demi. Por isso sempre pegamos pessoas do sexo oposto, menos a Beth.
— Menos quem?
— Deixe essa parte para depois.
— Mas a primeira vez que beijei Joe ele estava com os olhos brancos e me lembrei de tudo depois.
— Sim, nós ainda não sabemos por que isso aconteceu. Não sabemos por que com você é diferente.
— Claro. A cara de espanto dele no outro dia no colégio, quando comentei a noite anterior, agora faz todo sentido — estava tentando processar aquelas novas informações, enquanto Nick me levava até ele. — Precisa ser um beijo de língua? — perguntei. Ele sairia beijando outras pessoas por aí? Isso contava como traição?
— Não. Apenas selar os lábios já tem o efeito desejado.
— Por que um beijo? Não poderia ser um abraço? — não havia gostado nada, nada daquela parte da história.
— Os olhos são as janelas da alma, por isso nos alimentamos pelos olhos. A pessoa sugada nunca consegue
quebrar o contato visual — sim, me lembrava desse efeito. — E a boca é a porta da consciência, por isso o beijo. Fechamos a consciência da pessoa, assim ela não se lembra de nada depois, nada relacionado a nós.
Continuamos andando, minha cabeça estava a mil. Era isso que ele havia feito com a recepcionista do motel, se alimentou dela e depois deu o último beijo, para apagar a memória dela. Por que comigo era diferente? Isso não me cheirava bem. Imaginar Joe beijando várias mulheres, mesmo que tecnicamente sendo um selinho, era muito irritante. ..Paramos em frente a um quarto, com móveis tão antigos quanto no que eu estava usando. Joe estava lá, só de jeans, sentado na cama. Olhei para Nick, mas ele já estava saindo. Tudo que estava na minha cabeça sumiu naquele momento.
— Joe — chamei assim que entrei no quarto. Ele veio correndo e me abraçou, uma atitude não muito típica dele. Não assim. Ele se afastou um pouco.
— Você é louca. Uma irresponsável. O que você estava pensando quando fez aquilo? — não conseguia responder. A alegria de ouvir a voz dele, de vê-lo, bem, vivo, não me deixava pronunciar nada. — Poderia ter te matado, não poderia conviver com isso, Demi — ele segurava meu cabelo pela nuca. — Nunca mais faça nada estúpido assim, você me entendeu?
— Eu te amo — realmente devia ser ou estar louca para dizer isso a ele naquele momento.
— Isso não justifica. Não posso perdê-la — estava esperando um “Eu também te amo”, não isso.
— Também não podia perdê-lo — nos beijamos, com muita vontade, como se nunca mais fôssemos nos ver. Só conseguia pensar: “Ele está vivo”.

.................continua...............

OI GENTE ....JOE ESTÁ VIVO !!! EBAAAAAA !!!!! QUEM TÁ FELIZ DIGA "EU" ..KKKKK TO BRINCANDO ....ENTENDERAM PORQUE  SE CHAMA : " O ÚLTIMO BEIJO " ?  BEM LEGAL NÉ ! ........BOM GALERA,A HISTÓRIA JÁ TÁ ACABANDO! :((  SEI DISSO,MUITO TRISTE ! MASSSSS,TEM MUITA COISA SUPER INTERESSANTE PARA ACONTECER AINDA,E UMA COISA RELACIONADA À DEMI ! E TAMBÉM SOBRE O PAI DELA !
ENTÃO,NÃO DEIXEM DE ACOMPANHAR O RESTO DA HISTÓRIA,PORQUE TÁ IMPERDÍVEL ...TEM ALGUNS MISTERIOS AINDA !!!!
AHHHHH......COMO VCS SABEM,ESTÁ HISTÓRIA É UMA ADAPTAÇÃO DO LIVRO,E ESTE ANO,NÃO SEI NEM O DIA E NEM O MÊS,SÓ SEI QUE É ESTE ANO....A ESCRITORA DO LIVRO VAI LANÇAR A CONTINUAÇÃO DELE ... :))  ENTÃO ASSIM QUE PUBLICAR O LIVRO 2, EU POSTAREI AQUI....COMO SEGUNDA TEMPORADA DESSA HISTÓRIA OK !!!!!
ENTÃO É ISSO ...COMENTEM BASTANTE ...BEIJOSSSS *--*


7 comentários:

  1. Aaaabah eu amei ! Ainda bem que o Joe não morreu e que a Demi está bem. Espero que tenha continuação, eu realmente estou gostando muito desta fic, ela é tão diferente! Gostei muito, poste maaaaais ! Beijos

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  2. So eu que acho que o lai dela é sugador? Ou sl ele sabe algo disso ,é clr que a Demi não é um ser humano normal. POSTA!!!!!!!!!!!!

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  3. Haaa *-* que feliz ^-^ adoro romance u.u
    Posta logoo ;) ta divo o cap. '-' quero ler esse livro u.u

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  4. Ebaaaa joe vivo <3
    O pai da demi e igual o joe e o nick - eu acho -
    Tá tudoooo perfeito
    Postaaa loogoooo sua divaaaa *-*
    Beijos

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  5. To meia confusa. Mais acredito que com os próximos capítulos isso melhora. Eu amei mesmo, tipo foi uau, amei de verdade :))
    Fabíola Barboza

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  6. Que bom que o Joe está bem!!! Não vejo a hora do Joe dizer que a ama!!! O cap está perfeito!!! Posta mais!!! Bju!!

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  7. Aaaaaaa ate q enfim postou *--* posta outro logo plmdds <3 sua fic e viciante k 2temporada? O.o oh gosh a perfeitoooo
    by:mel

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