segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

capitulo 34


A PEDIDO DOS MEUS ADORÁVEIS ,MEUS AMORES ...QUE COMENTARAM ...ESTE CAPITULO É PARA CADA UM DE VOCÊS QUE COMENTARAM .....E TAMBÉM PARA AQUELES QUE SÓ LEIAM MESMO ...MESMO ASSIM ...MUITO OBRIGADA ...É UMA PROVA QUE VOCÊS ESTÃO GOSTANDO ....


Seria o fim de semana mais longo da minha vida! Duas semanas sem o calor dos braços dele, sem o afeto de Joe e havia ainda aquele silêncio que se perpetuava entre nós.
O que fazer? Encher a cara parecia a solução mais óbvia! Recebi duas mensagens; Nick, adorando Fernando de Noronha e Sel, aflita em busca de notícias minhas e marcamos de sair.
Paramos em um barzinho em Copacabana e depois de desfiar o rosário ela balançou a cabeça despreocupada.
— Ai Sel ! Ele está me enlouquecendo!
— Ora! Enlouqueça-o também, já que ele adora sua bunda, vá na segunda-feira com aquele seu vestido marfim. — Sel esfregava as mãos como quem planeja algo terrível.
— Ele vai me demitir! Estou em período de experiência... Além disso, ficou todo irritado por causa de um vestido social! Imagine ir pra lá ao estilo Marilyn Monroe?
— E o tal David ?
— Você iria gostar de conhece-lo.... de repente marco alguma coisa...
— Pena que está tão longe do Centro, né?!
— Acho um desperdício logístico trabalhar na Barra da Tijuca se precisamos estar próximos ao terminal na Praça Mauá.
— Sugere lá uma mudança...
— Parece que o outro sócio, Kevin......acho que é esse , ainda não decorei o nome de todos, bem, ele não quer, David me disse.
— E o David sabe que você e o Joe...

— Ninguém sabe, e também não entro muito nesse foco com ele.
— Ele já viu que você não tirou a aliança?
— Se viu, fingiu que não reparou, não disse nada.
...
*
Onde estava com a cabeça de levar Sel à sério? Agora estavam todos me olhando!
Certo, a parte de cima do vestido era estilo anos sessenta, bem fechadinho com a gola reta ombro a ombro e meia manga, mas logo abaixo da cintura o vestido se abria em godê até um pouco abaixo do joelho, duas anáguas também rodadas garantiam a não transparência do tecido fino nas saias. Optei por um sapato scarpin nude e uma bolsa tipo carteira preta.
Fiz um rabo de cavalo preso na nuca e nenhum acessório além do brinco de pérola e a aliança de ouro.
Gabriele me chamou quando passei pelo corredor para elogiar minha roupa e sapato, as outras moças do escritório também eram muito educadas e divertidas, um ambiente bem diferente do que estava acostumada, onde as pessoas mal se falavam e a intriga rolava solta.
De repente elas ficaram sérias e Gabriele arregalou um par de olhos, Renata foi de fininho para seu lugar, apesar de imaginar que Joe estava parado nos observando, virei para me certificar.
Estava com uma cara horrorosa! As mãos na cintura, o terno aberto e me olhava sério. Ao lado dele um homem muito bonito, , idade próxima a do Joe, parecia se divertir com a cena, chegou a se virar um
tanto e tapar a boca, disfarçando um sorriso num falso bocejo. Então o homem deu lhe dois tapinhas no ombro, disse um bom dia alto e seguiu na direção contrária.
Joe ergueu um dedo indicador na minha direção me chamando, realmente como uma pessoa zangada o faria. Me aproximei e ele saiu andando, fiquei parada, não sabia o que fazer.
— Me acompanhe, dona Demetria. — disse sem ao menos se virar.
Cara, esse não era o Joe.
Passou pela secretária dele, olhei para Sabrine ela fez que não com cara de “ prepare-se”.
— Feche a porta.
Fechei a porta, ele ficou me olhando de braços cruzados pensativo, uma tromba enorme.
— O que foi que falei sobre sua roupa? — abri a boca pra responder e ele continuou — Sabe qual é o comentário dos seus colegas lá na copa? — fiz que não — Que a supervisora é a maior gostosa! Estavam comparando a sua  bunda com a dessas mulheres fruta!
Segurei os lábios com força para não rir. Ele estava sendo ridículo!
— Não estou achando graça, — falou sério — eu digo pra você não vir de um jeito e você faz pior!
— Pior? Mas esse vestido é lindo! — debochei um pouco que não sou de ferro...
— Esse vestido, — disse pausadamente — marca sua cintura fina e quando você anda, ele... quando... Você fez de sacanagem não é?
— Não senhor.
— Você viu seus e-mails hoje?
— Não senhor.
Ele passou a mão no rosto, visivelmente irritado. Sinceramente, eu quem deveria estar irritada! Ele poderia solicitar a análise que quisesse, mas mandar na minha roupa? Ele? Quanta hipocrisia! Ele era um tarado!
— Se a sua casa não fosse tão longe, faria você voltar pra trocar de roupa!
— Me diz uma coisa, estou realmente muito curiosa... Qual é a sua? Quero dizer, você é pervertido! Não deveria estar feliz de me ver com esse vestido?
Ficou confuso, suas sobrancelhas se juntaram e eu prossegui, para provocar mesmo
— Não se preocupe que ninguém saberá o que não estou usando por baixo.
Arregalou os olhos e sua respiração falhou.
— Co-como é?

— Já que o senhor se interessa tanto pelas minhas roupas, acho que se interessaria pela falta delas também.  Além dos olhos abriu a boca também e sua postura mudou um pouco.
— Não me chame na sua sala pra falar babaquices, Senhor Joseph Jonas Di Piazzi. Com licença. — Ai Meu Deus! Não acredito que disse isso!Saí apressada e retornei para minha sala marchando, as pessoas me
acompanhavam com os olhos, mas nada disseram. Joguei-me na cadeira, respirando fundo. E-mail.
Ele respondeu minha mensagem de sexta-feira com um outro link, Celine Dion... torci para que não fosse o tema de Titanic, ou estava certa de que tudo foi por água abaixo...
Ouvi atenta. Segurando firme, mas aquela merda de nó se embolava e crescia na minha garganta, segurei os lábios pois as lágrimas, não fui capaz...

Caindo Em Você

E em seus olhos, eu vejo fitas de cores
Eu nos vejo um dentro do outro
Eu sinto minha inconsciência se juntar com a sua
E ouço uma voz dizer "O que é dele, é dela"

Estou caindo em você
                                             Esse sonho poderia se tornar realidade
E é tão bom cair em você

Eu tinha medo de te deixar entrar aqui
Agora aprendi que o amor não pode ser feito com medo
As paredes começam a cair
E nem consigo ver o chão

Estou caindo em você
Esse sonho poderia se tornar realidade
E é tão bom cair em você

Caindo como uma folha, como uma estrela
Achando uma crença, caindo onde você está

Me pegue, não me deixe cair
Me ame, não pare

Então feche os olhos e me deixe te beijar
E quando você dormir, vou sentir sua falta

Estou caindo em você
Esse sonho poderia se tornar realidade
E é tão bom cair em você

Caindo como uma folha, como uma estrela
Achando uma crença, caindo onde você está

Caindo em você
Caindo em você

Meu coração deu um salto louco, me senti gelada.
De onde veio aquele sentimento, não sei e sinceramente, já não estava preocupada em cair sobre ele ou que caísse sobre mim! Foi no instante que decidi isso que me vi realmente tirando a calcinha de cetim, enfiando-a em um envelope pardo e retornando para a sala do Diretor Comercial.
Sabrine abriu a boca, mas a ignorei e entrei na sala sem bater, Joe apoiava a cabeça nas mãos, parecia ler alguma coisa, levantou o olhar com o som da porta batendo, fechando ruidosamente. Joguei o envelope sobre a mesa, Joe desviou os olhos de mim para o envelope, e do envelope para trás de mim. Naquele
instante ouvi um pigarrear e um bom dia.
Não sabia onde enfiar a cara, acho que fiquei tão envergonhada por aquela falta de educação que ao invés de ficar vermelha, a cor fugiu da minha face. Virei me.
— Bom dia. — respondi ao homem que sorria, provavelmente divertido com a cena.
— Kevin Jonas . — esticou a mão, o cumprimentei tentando manter a calma que me fugia segundo a segundo.
— Demetria Lovato .
— Kevin. — chamou-o com a voz falhando, então limpou a garganta antes de prosseguir — Pode.... nos dar licença um instante?
— Claro, continuamos depois. — tentou segurar o sorriso e saiu. Joe estava com o envelope aberto, olhando-o com uma expressão diferente das que eu conhecia.
— Você... você... tá usando o que por baixo desse vestido? — foi difícil, mas ele conseguiu perguntar.
Eu queria ter-lhe dito: nada. Mas mantive a coragem inicial.
Dei a volta na mesa inclinando-me o suficiente para empurrar-lhe a cadeira um tanto, recostei-me na mesa apoiando o salto fino entre suas pernas abertas. Ele me assistia surpreso e ansioso. Subi o tecido do vestido e anáguas até o meio da coxa, ele inclinou o rosto para o lado direito, segurando o lábio inferior nos dentes. Inspirou com força e fechou os olhos, prendendo o ar em seus pulmões, levou um tempo até que o libera aos poucos pela boca. Inclinou o corpo para frente e pude sentir sua rigidez em meu tornozelo.
Apertou um botão no telefone.
— Sabrine, não estou pra ninguém.
— Sim senhor. — respondeu a voz pelo viva voz.
Então soltou o botão para acariciar minha panturrilha, deixou um beijo em meu joelho escorregando os lábios para minha coxa, os olhos fechados, respirando em minha pele.
De repente segurou-me firme pela perna e cintura, levantando-se e me deixou sobre a mesa.
Sentir os lábios dele sobre os meus ainda de maneira tão urgente foi minha redenção.
Suas mãos firmes em meu rosto, massageando minha língua na sua. Puxou me pela perna e deslizei para a beirada da mesa, abriu-me um pouco mais as pernas e enlacei seu quadril sentindo sua virilidade crescente.
Como me fez falta aquele calor que saia de seu corpo e me invadia a alma, como me fez falta suas mãos e braços fortes apertando-me de encontro a ele. Quem era eu sem aquele homem? Apenas um receptáculo vazio. Minha vida estava pulsando novamente com o toque de Joe em minha pele, senti-lo apertar o alto da minha coxa acariciando timidamente meu sexo com o polegar. Abafar o gemido que ele me provocou em seus lábios, ouvi-lo arfando ao soltar meus lábios para morder-me o pescoço.
Minhas mãos podiam finalmente sentir a textura de seus cabelos mais uma vez, a força de seus ombros e bíceps, seu cheiro, a saliva queimando minha pele, inebriante toque. Reviro os olhos.
— Eu ouvi... a música... — sussurrou mordendo-me o maxilar.
— hmmm..ahh... eu... eu ouvi... a... sua.
— Quero te comer... em cima dessa mesa.
— Então me come.
— Não posso... — puxou meu lábio nos dele.
— Por quê? — sussurrando, soltei-lhe o botão da calça.
— Porque quero te foder até você gritar. — adoro ouvi-lo quando está excitado.
— Quero que me foda até eu gritar... — a braguilha foi de desatando aos poucos.
Ele parou com seus beijos e sorriu.
— São dez e meia da manhã...
— E daí?
— ... sou mesmo eu o tarado aqui?
— Joe, eu tô muito molhada.
— Tem razão: 'e daí?'
Beijou-me intensamente e ao finalizar tocou meus lábios com seus dedos e os chupei, logo seus lábios estavam sobre os meus e seus dedos umedecidos deslizavam para dentro de mim e era bom sentir aqueles dois dedos me explorando enquanto mantinha minha nuca segura em sua outra mão.
Apoiei minha perna na cadeira para lhe dar melhor acesso. Não sei se Sabrine foi capaz de ouvir as canetas se espalhando pela mesa e chão, o grampeador também caiu e o furador de papel logo em seguida.
A saia do meu vestido já totalmente suspensa e eu deitada sobre a mesa, delirando pelo jeito com que me fodia nos dedos. Joe voltou a sentar na cadeira apoiando minhas pernas em seus ombros, tapei minha própria boca ao sentir o calor e a textura de sua língua explorando-me, lambendo, chupando, gemendo contra minha pele, me penetrando com ela, a movendo em círculos dentro de mim... ... arrastando os lábios em meu clitóris e o sugando delicadamente, a cada vez que quase se afastava dele, tocava-o somente com a língua e me arrepiava inteira.
Com respiração cada vez mais alterada e desesperada para tê-lo inteiro dentro de mim, não conseguia pensar em nada. Uma pressão se intensificava no meu sexo, mais e mais, eu sabia o que viria a seguir, permiti que viesse depois de ouvi-lo pedir entre sussurros e gemidos...
— Goza na minha boca, goza.
Indescritivelmente prazeroso, quente muito quente, intenso sentimento de entrega e de posse.
Mantive meus olhos fechados, mas sabia que se preparava para estar dentro de mim, cheguei a sentir a ponta de seu membro roçando em minha entrada e ansiava cada vez mais por aquilo e...
O telefone celular apitou um toque absurdamente alto. Abri os olhos com o susto.
— Merda! —Joe praguejou.
Olhou para o visor do aparelho estreitando os olhos.
Tentei me levantar e ele apoiou a mão em meu abdome, forçando-me a ficar naquela posição, fazendo que não com a cabeça.
— Fala, seu cretino. (...) Isso é ótimo. (...) Paulo, já sei disso! (...) Mas... Paulo, foi o Kevin quem pediu que ligasse? (...) Filho da Puta! (...) —desligou o telefone com uma cara péssima.
— Acho melhor a gente deixar isso pra depois. — forcei-me a levantar arrumando a saia. Ficamos cara a cara — Talvez tenha problemas...
Fui silenciada com mais um beijo desses que se perde todo o ar.
— Nem pense em me deixar assim! Você quem começou, agora termina.
Levantei fazendo-o se sentar na cadeira. Deslizando a mão suavemente em seu membro, me ajoelhei no carpete para retribuir seus beijos tão íntimos. Segurei a base de seu membro deslizando a língua de baixo para cima o mais lento que pude, precisava matar a saudade daquele rosto se alterando a cada lambida, seus lábios entreabrindo e seu cenho cerrando aos poucos. Maravilhoso. Quando envolvi a cabeça de seu sexo na boca, circulando a glande na língua, senti seu corpo retesar sutilmente e então se forçar para frente. Chupei por alguns instantes subindo e descendo-o até onde conseguia engolir e sentindo que
batia na garganta voltava e segui assim ritmado até sentir que segurava meu cabelo firme nas mãos, enrolando o rabo de cavalo nos dedos, controlando a intensidade dos movimentos.
Mas eu não queria vê-lo controlado, queria que se perdesse em meus lábios, como eu me perdia nos dele. Concentrei-me na glande, chupando-o delicadamente e eram lábios, língua, beijos e mão. O enfiava tanto quanto podia, gemendo para que soubesse o tamanho do meu desejo por ele.
Uma leve mordida na cabeça e ele prendeu a respiração, voltei a chupa-lo, dessa vez vigorosamente e vez e outra o olhava. Não queria perder o contato visual com ele, mas ele o desfez quando os apertou forte, a cabeça se inclinando para trás, as mãos outrora em meus cabelos, agora seguravam firmes os braço
da cadeira, apertou os lábios e os soltou de repente, no mesmo instante que seu quadril se congelou e seu abdome contraia seguidas vezes, sim, ele viria pra mim.— Ah! Porra!.... Ahhh... — é, foi tudo o que ele articulou, por um bom tempo.
Sei lá, mas achei que seria engraçado se simplesmente vestisse a calcinha e
saísse, foi o que fiz. Arrumei o cabelo no rabo de cavalo e Joe... lá, estático.
Arrumei o vestido e ele, ainda parado de olhos fechados, respirando pela boca.
Então saí. Sabrine não estava em sua mesa quando passei, isso foi um alívio!
Assim que cheguei em minha sala, liguei para Sel e estava a lhe contar tudo, quando o motivo do assunto entrou, aparentemente recuperado, mas o rosto bem corado e os olhos brilhando, parecia gripado.
— Um minuto, senhorita... — não queria que soubesse que eu realmente conto tudo pra Sel — Sim, senhor Joseph ?
— A senhora tem um horário disponível para uma reunião?
— Qual horário seria melhor para o senhor?
— Meio dia, almoço.
— Qual assunto devo pôr na ata? — deu pra ouvir a Sel se dobrando de tanto rir, palhaça.
— Reunião de esclarecimento. — entreabri os lábios, surpresa, quando ele segurou o próprio membro cerrando o cenho, balançando a cabeça em negativa.
— Ok, senhor Joseph . — aposto que a reunião vai ser na horizontal! Sel estava atenta a cada palavra.
Então me lançou um olhar desconfiado e saiu.
— Não acredito que estejam se tratando tão formalmente! — a voz de Sel estava bem aguda.
— Você queria o quê? O Cara é um dos sócios!
— E nem por isso você se furtou de um oralzinho na sala do seu chefe....
— Isso foi um espírito mal que se apossou do meu corpo.
— É... o espírito da putaria!
— É, mas vou me corrigir. Vou me demitir.
— Tá maluca?!
— Política da empresa. — minhas risadas se misturavam as dela. Amo a Sel. Entendeu perfeitamente do que eu falava........
*
Era estranho estar em um lugar público com o Joe, digo, Joseph , que não fosse um barzinho de Centro da cidade no Rio de Janeiro, pousada em Penedo ou... Ou...
— Por que nunca saímos antes? — ele tentava entender a pergunta — Por causa da sua namorada? — complementei, ele ficou ainda mais sério.
O maitre nos interrompe trazendo os cardápios e Joseph  desvia o olhar para a lista de pratos e se antecipa em pedir duas taças com água.— Recomendo algo leve.
— Pra não ter indigestão com as coisas que vai me dizer?
— Não. Para que não passe mal na hora em que estiver te fodendo.
Silêncio. Mas hein?
— Não sei responder sua pergunta sobre “ sairmos”. Mas garanto a você que não tem a ver com Ashley.
— Ashley. — testei o som do nome estalando-o na língua.
— Cabe ressaltar que ela não é mais a minha namorada desde...
— Desde...
— Uns dias atrás?... — ele meio que fechou os olhos e levantou o cardápio para encobrir o rosto.
— Você estava com ela e comigo? — tentei ser o mais controlada possível, mas minha voz denunciou minha irritação, ainda que o fato fosse previsível.....
— Não surta. — o garçom surge com a água e desaparece com rapidez.
— Não vou surtar, e estou até chocada com a minha capacidade de não fazer uma canja com você e te servir no almoço!
Ele riu!
— Estava com saudade desse seu jeito.
— Não estou fazendo graça!
— E é por isso mesmo que acho ainda mais engraçado. Você é linda, Demetria, muito linda.
Silêncio.....
— Por mais estranho que possa parecer, foi por culpa, ou melhor, por causa
da Ashley...
Podia sentir minhas expressões se alterando a cada palavra que ele pronunciava.
Tentei segurar os olhos nas órbitas e manter a boca fechada, piscava sem parar e ainda sim, não conseguia acreditar que tudo não passava de um engano!
— Como você me enganou desse jeito?
— Desculpa, mas... eu... só não queria deixar você.
— O que acabou acontecendo.
— Me desculpa!
— Aquilo foi horrível.
— Já pedi desculpas.
— Você me destruiu!
— Eu fui um babaca, Demetria, por favor me perdoe! — ele estava bem irritado, mas no fundo acho que era mais pelo seu feito que por admiti-lo.
— Tudo bem, não precisa se alterar!
— Não estou alterado!
— Sim, está!
— Não estou!
— Então você está falando assim comigo pra dar um toque especial à nossa reunião?
—Você-Você! Às vezes você é muito chata, sabia?
— Sabia, mas você gosta mesmo assim.
— Eu te amo, sua tapada!
Silêncio e... um gole de água.
— Eu, acho que vou pedir a salada.
*
O toque possessivo de seus dedos se fechando em minha carne, me levando de encontro a ele, me abraçando apertado logo que fechou a porta do quarto impessoal atrás de si.
— Senti sua falta, Demetria, muito.
— E eu a sua.
O gosto do vinho que bebemos, ainda presente em nossas línguas. A pressão de seus dentes em meu lábio e então se arrastando para meu pescoço, chupando o lóbulo de minha orelha e arfando em seguida, tão somente para me excitar cada vez mais.
Despiu-me com cuidado, acho que gostou do vestido, em tempos idos teria simplesmente o arrancado, mas não neste dia. Se ateve em beijar minhas pernas, uma a uma, em uma sequência de toques suaves até alcançar meu sexo e ali se demorar, me fazendo derramar o bom daquele nosso amor. Eu o amo.
O toque de sua pele na minha, a respiração, o olhar mirando o meu antes de me virar na cama daquele quarto alugado e arranhar minhas costas com seus dentes, abrindo minhas pernas nas dele, esfregando seu pau em mim, me enlouquecendo, esse era seu dom, me enlouquecer.
— Eu quero meter... espera, vou pegar uma camisinha.
— Não posso esperar não... enfia logo...
— Não me tente.
— Agora, por favor...
Apertei os olhos, Joe se enfiou de uma vez com força, agarrei os lençóis nos dedos enquanto ele entrava mais e mais fundo, me arrancando suspiros e gemidos sôfregos e eu queria cada vez mais de tudo aquilo o que sentia, o calor, a pele, o peso do corpo dele sobre o meu.
Ouvia sua respiração alterada e seu coração descompassado, apoiado em seu antebraço direito, me penetrando por trás, mordiscando minha orelha... arrastando sua língua até minha nuca, mordendo mais uma vez, segurando firme em meu quadril em sua mão esquerda, e estávamos meio de lado, meio de bruços,
numa posição louca em que ele podia ver um tanto do meu rosto e eu ouvir seus gemidos.
Emaranhou meus cabelos nos dedos levando minha cabeça para trás, aumentou o ritmo de repente, cheguei a pensar que gozaria antes de mim, mas não, nos moveu para uma outra posição maluca em que fiquei de costas para ele, deitada em seu peito, meus pés em suas pernas e tentei me agarrar em alguma
coisa, em qualquer coisa... não havia nada, nada que pudesse aliviar aquela tensão crescente por tê-lo apalpando meu seio, beliscando meu mamilo enquanto seus outros dedos brincavam com meu clitóris.
Ele fez de tudo para não desgrudar seus lábios de meus ouvidos, me excitando com sua respiração.
Mais uma vez mudou-nos de lado, se pôs sentado nos calcanhares entre minhas pernas as puxando para si e me levantando para encara-lo, segurando minhas costas, lábios entreabertos, olhando-me de um olho a outro, umedecendo os lábios na saliva e me beijando carinhosamente, tão diferente da urgência
anterior. Levantou-me um tanto com um dos braços e se posicionou na entrada do meu sexo.
— Agora é pra valer, ok? — assenti e Joe largou o peso do meu corpo contra ele.
Forçou um tanto mais segurando em meu quadril, bateu fundo, mas não reclamei daquele incômodo, segurei a respiração, ele percebeu, me segurou em ambos os braços num abraço tão delicado e aos poucos me movia, sempre de encontro a ele, sem desgrudar meus seios de seu peitoral.
— Você não vai cair que eu não deixo, então olha nos meus olhos e me deixe te amar como você merece.
O que dizer? Nada. O que pensar? Nada. Mas sentir... ah.... Havia muito a sentir naquele momento. Foi gostoso, foi muito gostoso, nos beijarmos de olhos abertos, meus braços em seu pescoço, os dele me envolvendo, seus quadris se moviam gentilmente, os meus acompanhavam e absorvemos todo o prazer
do corpo do outro.
[...]
— Não entendo esses filmes.
— O que você não entende?
— Sei lá, a coisa toda começa do nada...
— Demetria, isso não é filme pra ver com a namorada.
— Não?!
— Não me olha assim... e você sabe que estou certo.
— Hmm.
— Desculpa, sei que é meio tarde pra isso, mas preciso te perguntar uma coisa.
— O que?
— Você está tomando pílula?
Sorri......Ele franziu o cenho tentando decifrar meu sorriso.
— Não tomo pílula, nunca tomei.
— Como é que é?

...................continua ...........

TÁ AÍ MEUS AMORECOS DO CORAÇÃO ...UM ESPECIAL PARA VOCÊS ...ESPERO QUE TENHAM GOSTADO ..DO HOT .....KK  BEIJOSSS  ATÉ AMANHÃ ...


9 comentários:

  1. Ta perfeitoooo que hot e esse menina ai ai ai ui ui heiin....vish Demi nao toma remédio e agora?????? aaaaa posta logo

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  2. Será que vem mini jemi por ai
    posta mais um hj?

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  3. OMG OMG OMG. ...que Hot foi este????meu coração esta a mil. ..a Fic esta perfeita, maravilhosa, incrível tudo ...posta logo quero ver eles ficarem juntos logo, eles se amam, têm é que admitir logo ....posta logo o 35,ansiosa pelo continuação da história ...
    Amei esta perfeita...:-):-):-):-):-):-):-):-):-):-):-):-):-):-):-)

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  4. Posta logooooooooo! OMG super ansiosa! Ta perfeito!
    Bia

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  5. Ta muito perfeito.. Ahhhh muito anciosa, posta logo, por favor.

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  6. Ela n toma pilula. So eu acho q a reação dele n.vai ser mt legal? Poooooooosta

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  7. O.m.g.
    Super ansiosa para saber mais...
    Fic tá pegando fogoo
    Tá perfeita
    Posta logoo
    Beijos

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  8. Uau .. Uau ... Uau e morri! Deus do céu o que foi isso? Acho que ... Acho que tive um infarto me ajuda HELP ... SOCORROOOOOOO
    AAAAAAAAHHHHHHHH
    QUERO MAIS
    FABÍOLA BARBOZA

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  9. OMG, SERÁ Q VEM MINI JEMI POR AI ??? AAAAHH TÁ PERFEITO... POSTA MAIS HJ ><PF !!!

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