segunda-feira, 7 de abril de 2014
capitulo 7
DEMI *
Estou atrasada. Falta apenas meia hora para acabar o ensaio, na quadra de esportes. Enquanto troco minhas roupas comuns pelo uniforme de ginástica, penso no que aconteceu na sala do Dr. Aguirre... A Sra. Peterson me repreendeu tão duramente quanto fez com Joe.
Minha nossa... Joe Fuentes já está arruinando meu último ano, e ele mal começou.
Visto o short. O som de passos no piso me avisa que não estou sozinha, no vestiário. Vejo Carmen Sanchez e cubro os seios com a blusa. Oh, não.
— Hoje deve ser meu dia de sorte — ela diz, me encarando com a expressão de um puma pronto para o ataque... Embora os pumas não tenham cabelos castanhos, longos e lisos. Mas certamente têm garras, as garras de Carmen estão pintadas de vermelho brilhante. Ela se aproxima.
Tenho vontade de recuar. Aliás, tenho vontade de fugir. Mas não faço isso, sobretudo porque ela certamente me alcançaria.
— Sabe... — diz Carmen, com um sorriso perverso — eu sempre quis saber de que cor seria o sutiã da Demetria Lovato. E é pink! Que chique! Aposto que custou caro. E que você gastou uma nota para tingir...
— Você não quer falar de sutiãs ou tingimento, Carmen — eu digo, enquanto visto a blusa. Engulo em seco, antes de acrescentar: — Você veio brigar comigo.
— Quando o assunto é meu homem, defendo meu território.
— Não quero seu homem, Carmen. Já tenho o meu.
— Ora, vamos... Garotas como você querem ser desejadas por todos os caras; assim você pode escolher com quem vai ficar.
Ela vai se tornando mais furiosa à medida que fala. Estou em apuros.
— Soube que você andou falando mal de mim. Você pensa que é a Todo-Poderosa. Mas vamos ver como você fica, com um lábio inchado e um olho roxo. Quer vir para o colégio com um saco de lixo na cabeça? Ou prefere ficar entocada em sua mansão, sem pôr a cara na rua?
Carmen avança para mim e eu a encaro. Olho, realmente, para ela. Carmen sabe muito bem o quanto me importo com minha imagem. E não parece preocupada com o risco de levar uma suspensão... Ou até mesmo de ser expulsa.
— Responda! — ela grita e me dá um empurrão... Bato com as costas no armário.
Acho que eu não estava ouvindo o que ela dizia, porque não sei o que devo responder. Se eu voltar para casa machucada, depois de uma briga, as consequências serão incontornáveis. Minha mãe vai ficar furiosa e dizer que a culpa é minha, por não ter evitado que isso acontecesse. Espero em Deus que ela não comece a falar novamente sobre internar Shelley. Nessas situações estressantes, meus pais sempre falam em mandá-la embora... Como se, com Shelley fora de casa, todos os problemas se resolvessem, num passe de mágica.
— O treinador Bautista vai aparecer, procurando por mim... Já pensou nisso? Quer levar uma suspensão, Carmen? — Eu sei que esses argumentos são fracos, mas preciso ganhar tempo.
Ela ri:
— Você pensa que eu me importo com suspensão?
Não, realmente, mas valeu a tentativa. ...Em vez de me encolher junto do armário, eu endireito o corpo, para ficar mais alta. Carmen tenta me empurrar de novo, mas agora consigo me defender, acertando o braço dela. Estou prestes a ter minha primeira briga, que certamente vou perder. Meu coração bate como se fosse explodir no peito. A vida inteira tentei evitar situações desse tipo, mas agora não tenho escolha. Penso em acionar o alarme de incêndio, para evitar a briga; vi isso nos filmes. Mas claro que não há nenhuma daquelas caixas vermelhas por perto...
— Carmen, deixe a menina em paz.
Nós duas nos voltamos na direção da voz. É Miley, aquela não-amiga... Mas uma não-amiga que, neste exato momento, pode evitar que Carmen destrua meu rosto.
— Miley, fique fora dos meus negócios — Carmen rosna.
Miley se aproxima; seus cabelos vermelhos estão presos num rabo-de-cavalo, bem alto, que balança enquanto ela anda.
— Não apronte com a menina, Carmen.
— Por que não? — Carmen pergunta. — Você pensa que agora ficou numa boa com a loira aqui, só porque as duas estão ensaiando aquela estúpida coreografia dos pompons juntas, não é?
Miley põe as mãos nos quadris:
— Você está furiosa com o Joe, Carmen. Por isso resolveu bancar a idiota, agora.
Ao ouvir o nome de Joe, Carmen endurece:
— Cale a boca, Miley. Você não sabe de nada.
Carmen volta sua fúria contra Miley e grita com ela em Espanhol. Miley não recua, encara Carmen com firmeza e devolve os xingamentos.Vejo que Miley consegue se bancar... Percebo isso pelo modo como suas palavras atingem Carmen.
Bautista, o treinador, aparece por trás de Carmen:
— Vocês três resolveram fazer uma festa, sem convidar o resto da turma?
— Estamos só conversando — diz Carmen, sem perder a pose e agindo como se fôssemos grandes amigas.
— Bem, então sugiro que vocês deixem a conversa para depois da aula. Srta. Lovato e Srta. Cyrus, queiram se juntar às suas colegas, na quadra. Srta. Sanchez, vá cuidar dos seus afazeres.
Carmen me aponta um dedo, com aquela unha vermelha:
— Falamos mais tarde — ela diz, e caminha para fora do vestiário, obrigando Miley a se afastar para um lado, para lhe dar passagem.
— Obrigada — eu digo a Miley, num tom suave.
Ela responde apenas com um aceno de cabeça.
JOE *
Já terminou com esse Honda? Está na hora de fechar — diz meu primo Enrique.
Trabalho nesta oficina todos os dias, depois das aulas... para ajudar minha família a pôr comida na mesa, para ficar longe da Sangue Latino por algumas horas e também porque sou bom para mexer com máquinas. Saio debaixo do Civic, coberto de graxa e óleo.
— Vai estar pronto num minuto.
— Bom. Faz três dias que o cara está me cobrando o conserto deste carro.
Aperto o último parafuso e caminho até Enrique, enquanto ele limpa as mãos num pano.
— Posso perguntar uma coisa? — digo.
— Manda.
— Tenho que adiantar um projeto de Química e preciso de um dia de folga, na semana que vem — explico, pensando no tema do projeto e na pessoa com quem vou trabalhar. — Pode ser? Terei de me encontrar com minha parceira, no projeto, fora da sala de aula e...
— As aulas da Professora Peterson — diz Enrique, me interrompendo. — É, eu me lembro desse tempo. Ela é dura na queda, hein? — Ele estremece, fingindo medo.
Eu acho graça e me pergunto se os pais de Peterson eram agentes da condicional... Pois o que aquela mulher entende de disciplina não está escrito!
— Você já foi aluno dela, Enrique?
— Sim — ele responde. — Nunca vou me esquecer. — E prossegue, numa imitação bastante boa da professora: — “Você não será uma pessoa bem-sucedida, antes de desenvolver o tratamento para uma doença grave, ou fazer algo para salvar o planeta...” É, a gente não esquece um bom pesadelo como a Peterson. Mas ter Demetria Lovato como parceira... É outra coisa, não?
— Como você soube disso?
— Meio mundo já sabe. Todos os caras da minha idade falam sobre Demetria e suas longas pernas... E aquelas tetas... — Enrique gesticula, como se estivesse tocando os peitos de Demi. — Bem, você sabe...
— Sim, eu sei. — Fico trocando o peso do meu corpo de um pé para o outro. — Que tal me dar uma folga, na quinta-feira?
— Sem problemas. — Enrique limpa a garganta. — Sabe, o Hector esteve procurando por você, ontem.
Hector. Hector Martinez, o cara que comanda a Sangue Latino por trás do pano.
— Às vezes detesto essa coisa toda, sabe, Enrique?
— Você está preso à Sangue Latino, Joe... Assim como todos nós. Nunca deixe Hector saber que você questionou seu compromisso com a Sangue. Se ele achar que você está sendo desleal, você se tornará um inimigo, tão rápido, que sua cabeça vai pirar. Você é um garoto esperto, Joe. Vá com calma.
Enrique é um G.O. — um Gangster Original — e já provou isso à Sangue Latino, há muito tempo. Fez sua parte e agora pode ficar numa boa, enquanto os membros mais novos da gangue têm que lutar na linha de frente. Segundo ele, meus amigos e eu temos um longo caminho a percorrer, antes de chegarmos ao status de G.O..
— Você acha que sou esperto? E se eu lhe dissesse que apostei minha moto como vou conseguir dormir com Demetria Lovato ?
— Você fez isso? Retiro o que disse. — Enrique sorri, com malícia. — Você é um cretino. E daqui a pouco será um cretino sem moto. Garotas como aquela não olham para caras como nós.
Estou começando a pensar que ele tem razão. Por que diabos achei que poderia atrair uma menina tão bonita, tão rica e tão branca como Demetria, para minha vida tão pobre, tão mexicana e sombria?
Veja como são as coisas... Diego Vasquez, um cara lá da escola, nasceu na zona norte de Fairfield. Só por isso, meus amigos o consideram um garoto branco. E olhe que a pele dele é mais escura do que a minha. Já o Mike Burns, um cara branco, que mora perto de nós, na zona sul, é considerado um dos nossos, embora não tenha nem sequer uma gota de sangue mexicano nas veias... Ou, no caso, de sangue latino. Em Fairfield, as coisas são assim: o lugar onde você nasceu define quem você é. Uma buzina soa alto, na frente da garagem. Enrique aciona o controle para abrir a grande porta.
O carro de Javier Moreno entra, ruidosamente.
— Feche a porta, Enrique — Javier ordena, quase sem fôlego. — A polícia está atrás de nós.
Meu primo desce a mão no botão de controle e apaga as luzes da oficina.
— Que diabos vocês aprontaram?
Carmen está no banco traseiro, com os olhos injetados por conta de alguma droga ou álcool, não sei ao certo. E está flertando com um cara... Disso eu tenho certeza, porque sei muito bem como ela fica, nessas horas.
— Raul tentou “queimar” um cara da Satin Hood — diz Carmen, com a voz entrecortada, pondo a cabeça para fora do carro. — Mas ele é muito ruim de mira.
No assento do passageiro, Raul vira-se para ela e grita:
— Sua puta! Queria ver você acertar num alvo móvel, com o Javier dirigindo!
Olho para Javier, que acaba de sair do carro.
— Você acha que dirijo mal, Raul? — ele diz. — Porque, se for isso, tenho um murro pronto para dar na sua cara.
Raul desce do carro.
— Está querendo brigar comigo, culero?
Paro na frente de Raul, para evitar a briga.
— Porra, gente. A polícia está ali fora. — Estas são as primeiras palavras de Sam, o cara com quem Carmen deve ter passado a noite. ..Todos se abaixam quando as luzes da polícia varrem as janelas. A última coisa que preciso, na minha ficha, é uma pena por tentativa de assassinato. Até hoje consegui, por puro milagre, evitar a prisão. Mas algum dia minha sorte vai ser obrigada a me abandonar.
Um membro de gangue raramente consegue evitar os tiras... Ou uma temporada na cadeia.
A cara de Enrique mostra o que ele está pensando. Agora, que ele finalmente conseguiu economizar o bastante para abrir esta Oficina... pode ter seu sonho arruinado por culpa desses quatro punks. Se os tiras nos acham aqui, vão levar todo mundo, inclusive meu primo, com sua velha tatuagem da Sangue Latino na nuca. E em uma semana seu negócio estará acabado. Alguém sacode a porta da oficina. Eu estremeço e rezo: por favor, que esteja trancada. Os tiras desistem da porta e então varrem a garagem novamente, com suas luzes. Quem será que ligou para eles? Ninguém na vizinhança, faria isso. Um código secreto, de silêncio e união, mantém as famílias deste bairro em segurança. Depois de um tempo, que parece uma eternidade, os tiras vão embora.
— Porra, essa foi por pouco — diz Javier.
— Muito pouco — Enrique concorda. — Esperem dez minutos e caiam fora daqui.
Carmen desce do carro. Na verdade, despenca para fora do carro.
— Oi, Joe. Senti sua falta ontem à noite.
Olho para Sam:
— Sim, estou vendo o quanto...
— Sam? Ora, eu realmente não gosto dele — ela diz, toda lânguida, se aproximando ainda mais. - Estou esperando você voltar pra mim.
— Isso não vai acontecer.
— Por causa daquela idiota que é sua parceira de Química? — Carmen agarra meu queixo, tentando me forçar a olhar para ela; suas longas unhas me ferem a pele. Seguro Carmen pelos pulsos e a afasto para o lado, me perguntando como é possível que as unhas da minha ex-namorada agora me pareçam as unhas de uma vadia.
— Demetria não tem nada a ver com isso. Ouvi dizer que você andou falando merda pra ela.
— Como você soube... — ela pergunta, estreitando os olhos. — Foi a Miley quem contou?
— Não interessa. Mas fique fora de meus assuntos... — digo, ignorando a pergunta — senão, você vai ter que lidar com um problema bem maior do que a bronca de um ex-namorado.
— Então você está chateado comigo, Joe ? Pois não parece. Você age como se não ligasse a mínima...
Carmen tem razão. Quando eu descobri que ela dormia com outros caras, fiquei mal. Por um tempo, bem que eu quis saber o que os outros caras davam a ela... Será que era mais do que eu dava? Demorei um pouco para superar isso, para superar Carmen. Mas consegui.
— Aprendi a não ligar a mínima — eu digo. — E também não estou ligando, agora.
Carmen me dá um tapa:
— Vá se ferrar, Joe.
Encostado no capô do carro, Javier diz, com voz arrastada:
— O que é isso? Uma briga de amantes?
— Cale a boca — Carmen e eu mandamos, ao mesmo tempo.
Carmen contorna o carro e desliza para o banco de trás. Vejo quando ela puxa a cabeça de Sam para o peito... Os sons do beijo profundo e os gemidos se espalham pela oficina.
— Enrique, abra a porta — diz Javier. — Vamos nos mandar daqui.
Raul, que tinha ido ao banheiro, me pergunta:
— Joe, você vem? Precisamos de você. Harry e o tal cara da Satin Hood vão brigar no Gilson Park, agora à noite. E um Hood nunca joga limpo, você sabe.
Harry não me contou sobre a briga, provavelmente porque sabia que eu ia lhe dizer para cair fora... Às vezes meu melhor amigo se mete em situações que não consegue segurar. E às vezes ele me põe em situações que não posso resolver, nem recusar.
— Estou nessa — eu digo, e me sento no banco da frente, de modo que Raul acaba tendo que se sentar atrás, com os dois pombinhos. ...Descemos a rua, até chegar ao parque, que fica bem perto da oficina. A tensão no ar é pesada, sinto isso nos ossos. Onde está Harry ? Será que levou uma surra do cara e agora está jogado em algum beco? Está escuro. Sombras se movem, me deixando de cabelo em pé. Tudo parece ameaçador, até mesmo as folhas das árvores balançando ao vento. Durante o dia, o Gilson Park parece um parque de subúrbio, como outro qualquer... exceto pelas pichações da Sangue Latino nos muros.
Este é o nosso território. Nós o demarcamos. Estamos na periferia de Chicago, dominando nossa área e as ruas em torno. Esta é uma fronteira de guerra, onde outras gangues suburbanas lutam contra nós, tentando tomar posse do nosso território. A três quarteirões de distância, há mansões e casas milionárias. Bem aqui, no mundo real, a guerra corre solta. As pessoas que moram nas mansões nem imaginam que uma batalha está para começar, a menos de oitocentos metros de seus quintais.
— Ali está ele — eu digo, apontando dois vultos, a poucos metros do playground. As luzes do parque estão queimadas, mas posso dizer que um deles é Harry: o da direita. Sei disso por causa do seu corpo pequeno e da sua postura, que parece a de lutador prestes a começar um round.
Enquanto um dos vultos empurra o outro, salto do carro ainda em movimento. Cinco Hoods avançam pela rua. Pronto para lutar junto com meu melhor amigo, afasto o pensamento que me diz que essa briga pode acabar levando todos nós para o necrotério. Se entro numa briga com garra e confiança, sem pensar nas consequências, eu ganho. Se penso muito sobre isso, é minha perdição. Corro para perto de Harry, antes que os amigos do Satin Hood cheguem mais perto. Harry está lutando bem, mas o outro se contorce como um verme, evitando seus golpes. Agarro o Hood pela camisa e o empurro... Meus punhos fazem o resto.
Antes que ele consiga se erguer para me encarar, olho para Harry.
— Eu dou conta dele, Joe — diz Harry, limpando o sangue da boca.
— É, mas e dos outros? — digo, olhando para os cinco Hoods que chegam por trás de Harry.
Agora, que os vejo melhor, percebo que são todos novatos, cheios de conversa mole e cara feia. Mas novatos em fúria são perigosos. Javier, Carmen, Sam e Raul chegam perto de mim. Tenho que reconhecer que formamos uma turma da pesada, inclusive a Carmen. Nossa garota se vira bem numa briga; e suas unhas são fatais. O cara que brigava com Harry, e que eu acertei, se levanta e aponta para mim:
— Você está morto.
— Escute aqui, anãozinho... — digo. Sujeitos pequenos ficam furiosos quando você faz piada sobre a altura deles... E eu não resisti. — Volte para a sua raia. Este lugar aqui é nosso, entendeu?
O Anão aponta o dedo e acusa Harry :
— Ele roubou o volante do meu carro, cara.
Ergo os olhos para Harry, sabendo que ele é bem capaz de provocar um Satin Hood, roubando uma coisa tão idiota. Quando olho de volta para o Anão, vejo que ele está segurando um canivete... E apontando para mim. Ô, cara... Acho que depois de acabar com esses Hoods, vou matar o meu melhor amigo.
........................continua
Ui ..as coisas esquentaram para Demi e Carmem, ainda bem que a Miley estava lá ...
E quanto a briga de Joe e sua turma ...por causa de quem ?? Harry ..!
Esses dois ainda vão se meter numa ....kk
COMENTEM BASTANTE GALERA ...BEIJOSS
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Caaara ! Eu estou louca para ver o Joe e a Demi juntos, vai demorar ? Se você pudesse fazer uma maratona eu ficaria muito feliz!!!!
ResponderExcluirharry e doido....enfim...curiosa para saber o que vai acontecer....
ResponderExcluirainda bem que a miley tava lá para defender a demi da "cobra"kkkkkk..
tá perfeito
posta logoo
beijos
Essee cap foi quente. A Demi deu sorte com a Miley, mas e o Joe? To doida por momentos Jemi. POSTA ESSA FIC TA ME DEIXANDO LOUCA
ResponderExcluirEu gostei muito. Mais quero ver Jemi!! Eles vão demorar a ficar junto? Diz que não.
ResponderExcluirFabíola Barboza
To amaaando....qual eh o nome do livro?
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